Com necessidade de reforma no seu prédio, sem sócios pagantes – apenas patrimoniais e beneméritos – e quase sem vida social, o Grêmio Recreativo Sete de Setembro passa por situação bastante frágil, mas o presidente, José Valdir Kist, quer reestruturar a sociedade fundada na década de 50.
“Tínhamos uma sociedade operante no passado, mas que ficou completamente acéfala à vida social.” Apesar disso, Kist espera contar com o apoio da comunidade, sobretudo dos sócios patrimoniais e demais pessoas que têm carinho pela sociedade, para a realização de ampla reforma no ginásio e cancha esportiva da entidade.
Queremos chamar os sócios novamente para que possamos restabelecer a vida social e esportiva da sociedade.” – José Valdir Kist – Presidente do Grêmio Recreativo Sete de Setembro
Como explica o presidente, hoje são realizadas no Grêmio Recreativo apenas algumas atividades esportivas, reuniões da terceira idade e jantares. No passado, lembra que eram realizados tradicionais bailes, como de Carnaval, sendo o local bastante procurado para realização de festas, como de aniversário e casamento, bem como para a prática esportiva, a exemplo da bocha, jogos de bolão e voleibol.
Hoje, Kist diz que o Sete de Setembro não conta com nenhum real na sua conta corrente, pois o dinheiro arrecadado com as locações do espaço ficam com o ecônomo que atua no local. Apesar do cenário, ele acredita que o Grêmio Recreativo pode vir a ser tornar financeiramente sustentável de novo.
Sobre a possibilidade de fusão com outra sociedade, no momento, o presidente do Sete não considera viável e nem vantajoso.