A decisão de paralisar já foi acatada por servidores do Instituto Federal Sul-rio-grandense da central de Pelotas e será definida hoje pelos profissionais do campi de

Venâncio, em reunião a partir das 12h45min.
A paralisação em cinco das 13 unidades deve iniciar na segunda-feira, 20, quando encerra o semestre letivo. Assim o prejuízo se dará apenas no atraso de confecção de turmas e calendário letivo. No entanto, a expectativa é de os cerca de 60 servidores do campi local não parem.
O representante local do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Federal – Sinasefe, o professor Itamar Hammes, explica que é preciso avaliar “Avaliaremos a situação como ela está, vamos olhar um pouco o contexto e a partir disso vamos tomar uma decisão. Existem pessoas que pensam que se deva parar e outras não. é preciso levar em consideração a questão como escola, como todas as nossas programações, temos uma série de atividades e planejamentos que corremos atrás, mas por outro lado também não esquece desse momento de mobilização nacional dos servidores federais, então temos essa preocupação e por isso estaremos conversando a tarde para definir. O que pensamos é que temos que continuar mobilizados, mas isso não significa necessariamente uma greve, uma paralisação.”
A greve foi determinada diante de pautas gerais e específicas, além dos problemas financeiros enfrentados pelos cortes de verba para a educação. A decisão foi tomada pela sessão sindical, na tarde de segunda-feira, 13.
O Ministério do Planejamento deve apresentar, na terça-feira, 21, uma proposta financeira às categorias.
A pauta de greve
Eixo geral: data-base, isonomia dos benefícios, anulação da Reforma da Previdência de 2003 e fim da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal.
Eixo específico: construção da Carreira única, fim do controle de frequência, 30 horas para os técnico-administrativos em Educação e racionalização do Plano de Carreira dos cargos técnico-administrativos em Educação.