Reunindo candidatos de Venâncio Aires e regionais, a Coligação “O Novo Caminho para o Rio Grande,” formada pelo PMDB, PSD, PSB, PPS, PHS, PSL, PT do B e PSDC, realizou encontro político na noite de sexta-feira, 18, na sociedade São José do bairro Bela Vista. Cerca de 100 pessoas participaram do ato e ouviram propostas dos candidatos para as eleições deste ano. No evento, estiveram os candidatos ao Piratini, José Ivo Sartori e ao Senado, Beto Albuquerque.
O encontro teve inicio às 20h e contou ainda com a participação do candidato venâncio-airense a deputado estadual pela coligação, Nestor de Azeredo (PSB). Sartori aproveitou a passagem por Venâncio Aires para falar da sua trajetória política, como prefeito de Caxias do Sul, buscando unir forças para um novo desenvolvimento do Rio Grande. “Nós precisamos trabalhar conjuntamente para encontrar a evolução e o desenvolvimento que esperamos do nosso estado. A experiência de oito anos como prefeito já dá a dimensão do poder que tem um município, e o Estado e poder público precisam respeitar as prefeituras, não simplesmente repassar responsabilidades,” explica.
Para ele é fundamental que o próximo governador divida compromissos e tarefas com todas as cidades. “é necessário compartilhar, repartir angústias e necessidades, este é o caminho que queremos fazer, através do diálogo e entendimento,” argumenta.
A retomada da capacidade de investimentos e a captação de recursos são apontados como desafios. “Ter projetos para captar recursos atender aquilo que é necessário e requisitados pelos cidadãos. Precisamos dialogar para buscar oportunidades e resolver todos os problemas do estado, pensando sempre em arrumar a casa,” afirma Sartori.
Senado
Buscando uma vaga no Senado, Beto Albuquerque acredita que a sua trajetória política pode garantir bons resultados para o Estado. Segundo ele, o Rio Grande do Sul precisa de mais força em Brasília, buscando recursos e efetivar a renegociação de acordos firmados no passado. “Pagamos um dívida impagável para a União, isso precisa acabar, precisamos negociar com o Governo Federal, estes recursos precisam ficar no estado, para permitir o avanço do Rio Grande.”
Para ele, os anos de política e recentemente como secretário de estado, darão condições de buscar soluções para os desafios gaúchos. “Só decidi ser candidato ao Senado, porque me sinto preparado. São 24 anos na política e sou um conhecedor das portas e dos caminhos para resolver problemas,” destaca.