Você que aprecia um mate amargo, já imaginou se deslocar até um local sem se preocupar se vai faltar água ou erva para preparar ou renovar o chimarrão? Esse é um dos objetivo da novidade apresentada na Expointer, que também promete divulgar a cultura dos gaúchos.O Sindicato das Indústrias do Mate do Rio Grande do Sul (Sindimate), em parceria com a Escola do Chimarrão, apresenta a máquina de venda de erva-mate e de água (quente ou fria) durante a 38ª Expointer. A novidade se encontra no estande do sindicato, localizado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O projeto foi desenvolvido pela empresa Elacy e executado pela Gemini Metalúrgica de de Venâncio Aires.Para acioná-la, basta colocar R$ 2 para a erva e R$ 0,10 pra água quente ou fria (o equivalente a uma garrafa térmica) e escolher um dos quatro tipos de mate (pacotes de 250 gramas).O objetivo de desenvolver a máquina, conforme o presidente do Sindimate e empresário Gilberto Heck, é difundir e preservar o hábito do chimarrão. Depois da Expointer, o Sindimate tenciona disponibilizá-la em lugares que concentram um grande número de pessoas, como universidades, estações rodoviárias e aeroporto, por exemplo.Heck adianta que a máquina ainda não tem nome e que será desenvolvida uma campanha pública junto à comunidade de Venâncio Aires para a definição do mesmo.

Foto: Luís Fernando Rodrigues / DivulgaçãoDiretor executivo da Escola do Chimarrão, Pedro Schwengber, mostra o funcionamento da máquina
Diretor executivo da Escola do Chimarrão, Pedro Schwengber, mostra o funcionamento da máquina