Na última semana, integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário, visitaram as obras do Centro de Recuperação de Dependentes Químicos, em Linha Ponte Queimada. Acompanhados da Presidente do Comen- Conselho Municipal de Entorpecentes de Venâncio Aires, Mara Huyer, o grupo formado pelo Prefeito Airton Artus, Secretário da Saúde Celso Artus, vereadores João Stahl, Celso Krämer, Telmo Kist, José Cândido Faleiro Neto, Cleiva Heck, Vilson Gauer e José Ademar Melchior, além de assessores, Promotor de Justiça Fernando Buttini, e o representante do Foro Gilberto Scheibler, pode conferir de perto o andamento das obras e ter informações de todo o processo que há pela frente.
O centro de recuperação terá cerca de 500 m², e capacidade para atender até 30 jovens. Para a execução de toda a obra foi estimado um investimento de quase R$ 500 mil. Na primeira etapa formam gastos R$ 60 mil. O desafio agora é conseguir recursos para seguir com as próximas etapas e colocar o local em funcionamento. “A Câmara vai entrar junto nesta luta”, frisou Kist, falando a respeito da busca de recursos para finalizar a construção. “é necessária uma campanha, que precisamos empreender todos juntos, para construir logo este centro”, destacou.
O vereador José Ademar Melchior acredita que a população e as empresas de Venâncio Aires, que são tão solidários, vão ajudar na campanha. Cleiva Heck garantiu a participação do Legislativo. “Nós certamente estaremos com os órgãos competentes, ajudando a levantar aquele centro, para que possamos ter um espaço para recuperar os nossos jovens e adolescentes”, salientou.
A vereadora Ana Cláudia do Amaral Teixeira, vice-presidente do Comen, falou da importância da obra para o município, que há muito tempo carece de um local para tratar os seus dependentes químicos. “Nós temos hoje o trabalho ambulatorial, que é feito pelo Caps AD, porém quando se trata de internação nós temos que buscar em outros municípios”, lamentou. Ana Cláudia explicou que a desintoxicação ocorre no Hospital São Sebastião Mártir, mas depois disso, o paciente é levado para outros municípios, o que dificulta o tratamento, principalmente pelo fato de a pessoa ficar afastada da família.
Fonte: Assesoria de Imprensa da Câmara de Vereadores