Todos os dias, o caminhão da Conesul passa em frente às residências para o recolhimento de lixo. Além dos resíduos secos e orgânicos, a equipe encontra duas principais dificuldades: a forma como os vidros são deixados nos contêineres e a sujeita próxima deles.

Conforme o coordenador da Conesul Paulo Lopes, as pessoas precisam ter conscientização e colocar as garrafas e objetos quebrados embalados em jornais, em caixas ou em sacolas com escrita que identifique o material. “Isso as pessoas não separam de forma correta. Temos alguns trabalhadores afastados, pois se machucaram quando foram recolher. Isso é um problema grave.”

Em relação aos resíduos secos e orgânicos, Lopes destaca que as pessoas mostram maior consciência no momento da separação e os colocam nas lixeiras de forma correta. No entanto, outra dificuldade encontrada é a sujeita e partes do lixo que ficam pelo chão próximo dos contêineres. “Isso pode até nem ser os moradores dos arredores, mas aqueles que separam materiais para vender e depois não colocam os lixos de volta.” Lopes cita pontos na rua Osvaldo Aranha e Tiradentes entre os críticos.