Foto: Beatriz Colombelli / Folha do MateCada faixa conquistada é um novo sonho realizado
A cada faixa conquistada, um novo sonho é realizado

A 1ª Prenda do Rio Grande do Sul, Marina Giolo, escreveu um artigo que gerou ‘alvoroço’ nestes últimos dias, nas redes sociais. Em seguida, a guria apresentou suas desculpas e o artigo, também, sumiu dos meios de comunicação. Onde está a liberdade de expressão? Acompanhei as manifestações de apoio sobre o ‘dito’, especialmente, de uma futura jornalista que expressou sua visão, sem dar nomes, tampouco denegrir a imagem do movimento que ela tão, orgulhosamente, representa. No meu ponto de vista, a ação foi para colaborar com as futuras gerações e alertar os líderes sobre algum desmando que possa vir a prejudicar a herança, orgulho de todos os tradicionalistas. A máxima de que a “palavra tem poder” é uma velha conhecida. Também, não menos recorrente um provérbio Chinês de que “há três coisas que nunca voltam: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”Encilhamos o cavalo, neste prefácio, e vamos cavalgar por um caminho bastante tortuoso. Ainda mais que, atualmente, as mulheres cavalgam de igual para igual com os homens. Aquele velho ‘Selim’ que nossas prendas cavalgavam de vestido, praticamente não se encontra mais, virou peça de museu. Atualmente, nossas prendas vestem suas bombachas e tomam as rédeas com desenvoltura, nas cavalgadas e na cavalgada da vida. Lado a lado com os peões, recontam histórias e escrevem novas páginas.

EM TEMPOS DE CONQUISTASDiante de uma nova identidade, as mulheres tradicionalistas – avós, mães e filhas – fazem parte de um espaço, antes, dominado pelo homem, mas que ele percebeu ao longo da história a importância da figura feminina – e a respeita – como ‘Joia’ – ao menos deveria ser. Eles já perceberam que elas estão a cada dia mais à frente de cargos de destaque, dando a sua significativa contribuição em todos os setores. Não fosse assim, o Movimento Tradicionalista Gaúcho não teria progredido em termos de Ciranda Cultural de Prendas, Coordenadoras, Patroas, Conselheiras e nos seus mais diversos departamentos.Por isso, a cada manifestação – feita por suas prendas – há que se repensar alguns valores, ensinamentos basilares do tradicionalismo organizado. Posto que, no item ‘ XXVII’ da Carta de Princípios, escrita por Glaucus Saraiva, em 1961, atualmente em vigor, o escritor já apontava que deveríamos “Procurar o despertar da consciência para o espírito cívico de unidade e amor à Pátria.” Entendo que este amor ultrapassa um título, ou a maternidade. Até porque, como mães, ou futuras mães, desejamos que nossos filhos defendam suas ideias, com coerência, para o seu crescimento e o engrandecimento do nosso país e da instituição cinquentenária. Ao mesmo tempo, as detentoras de títulos ou cargos, junto ao Movimento, tem a liberdade de expressar seus pensamentos, afinal, não estão ali para usar os mais lindos vestidos que – vamos combinar – a cada ano se destacam em riquezas de detalhes, sem nunca ferir os princípios das diretrizes para a indumentária feminina.

REPRESENTANTES DA CULTURA As prendas eleitas em concursos, após devorarem livros, realizarem projetos, e acumular conhecimentos, e que conquistam as mais ‘cobiçadas’ faixas do Rio Grande do Sul, são as representantes da mulher gaúcha, na categoria adulta, além das juvenis e das mirim – inspiração para outras jovens e crianças. Isto tudo, por seus méritos e, claro, por uma comissão avaliadora. E nada mais justo que elas, ao perceberem alguma coisa que está em desacordo com as ideologias, e com a finalidade de auxiliar seus dirigentes, tem o dever de manifestar, com coragem e determinação. E nem estou falando dos jovens – que nestes 50 anos de Movimento organizado, já são a maioria, reconhecidamente. E a prova está a cada Seminário de Prendas, como, o ocorrido em Lagoa Vermelha, no último sábado, onde cerca de 850 jovens se inscreveram, segundo noticiado pela imprensa do MTG.ideias, com coerência, para o seu crescimento e o engrandecimento do nosso país e da instituição cinquentenária. Ao mesmo tempo, as detentoras de títulos ou cargos, junto ao Movimento, tem a liberdade de expressar seus pensamentos, afinal, não estão ali para usar os mais lindos vestidos que – vamos combinar – a cada ano se destacam em riquezas de detalhes, sem nunca ferir os princípios das diretrizes para a indumentária feminina.

REPRESENTANTES DA CULTURA As prendas eleitas em concursos, após devorarem livros, realizarem projetos, e acumular conhecimentos, e que conquistam as mais ‘cobiçadas’ faixas do Rio Grande do Sul, são as representantes da mulher gaúcha, na categoria adulta, além das juvenis e das mirim – inspiração para outras jovens e crianças. Isto tudo, por seus méritos e, claro, por uma comissão avaliadora. E nada mais justo que elas, ao perceberem alguma coisa que está em desacordo com as ideologias, e com a finalidade de auxiliar seus dirigentes, tem o dever de manifestar, com coragem e determinação. E nem estou falando dos jovens – que nestes 50 anos de Movimento organizado, já são a maioria, reconhecidamente. E a prova está a cada Seminário de Prendas, como, o ocorrido em Lagoa Vermelha, no último sábado, onde cerca de 850 jovens se inscreveram, segundo noticiado pela imprensa do MTG.