Der trabant

Der Trabi war das DDR-Auto. Er wurde in Zwickau vom 7. November 1957 bis zum April 1991 produziert. „Trabi“ ist sein Spitzname:

Als ich in Leipzig wohnte, erzählte mir meine Betreuerin Edda, dass sie auch einen Trabi hatte. Die Geschichte ihres Autos ist aber sehr lustig, denn sie hatte es nur für eine kurze Zeit. Wer in der Zeit ein Auto haben wollte, musste jahrelang darauf warten, oft sogar für 15 Jahre.

Edda hat sich für einen Trabi angemeldet und zehn Jahre später bekam sie ihn. Dabei war es aber 1989 und die Wende war da. Edda hatte eine Rennpappe! Im Westen war das Auto überhaupt nichts Wert. Nach dem Mauerfall wollten sich die meisten Ostdeutschen so schnell wie möglich von ihren Trabis trennen. Der Trabi hatte keinen guten Ruf, denn er war zu klein, zu stinkend, zu laut. Das Auto war nämlich aus einem Duroplastgehäuse gemacht-was nichts anderes ist als Kunststoff. Blech war in der DDR Mangelware, deswegen bedienten sich die Autobauer eben an den Rohstoffen die vorhanden waren. Sie formten den Trabi mithilfe einer Mixtur aus gepressten Baumwollfasern, Kunstharzen und Lumpen. Ein Vorteil: Das Auto konnte nicht komplett durchrosten – denn allzu viel Metall war nicht verbaut.

Im Westen gab es doch schon 1990 moderne Autos wie Audi, Porsche, BMW, Mercedes und Volkswagen. Das kompakte, wenig komfortable, optisch und technisch altmodische Fahrzeug verschwand ganz schnell nach der Wende.

2019 – Trabi ist ein beliebter Oldtimer

Also der Trabi hat wieder seine Fans gefunden. Sogar ein Museum hat er in Berlin und in Zwickau. Jetzt ist das Modell Kult. Die Preise sind auch gestiegen. Ein Exemplar des Autos kostet schon mal 4000 bis 5000 Euro. Besondere rare Exportmodelle kosten sogar 20.000 Euro und mehr. Der Trabant ist inzwischen zu einem gesamtdeutschen Auto geworden. Es gibt mittlerweile in jedem Bundesland eine Handvoll Trabant-Clubs.

Aktuell sind 34.500 Trabis bundesweit zugelassen, Tendenz steigend. Liebhaber und Clubs pflegen fahrbereite Exemplare leidenschaftlich und bringen nach und nach Exemplare zurück auf die Straße. Unternehmen entstanden in den letzten Jahren, die Ersatzteile nachfertigen und sogar Ersatzteil-Pakete bis in die USA, nach Russland, Namibia oder Australien verschicken. Man könnte sagen, dass der Trabant die Seele der DDR war wie der Käfer im Westen. 2019 hat der knuffige Kleinwagen wieder viele Liebhaber.

O trabant

O Trabant (Trabi) era o carro da RDA. Ele foi produzido em Zwickau de 07 de novembro de 1957 a abril de 1991. Trabi é o seu apelido:

Quando eu morei em Leipzig, minha supervisora Edda me contou que também possuía um Trabi. A história do seu carro é muito engraçada, porque ela só o teve por um curto período de tempo. Se você queria ter um carro naquela época, teria que esperar por anos, às vezes até 15 anos.

Edda se inscreveu para um Trabi e, após 10 anos recebeu o seu carro. Mas era 1989 e a reunificação das Alemanhas aconteceu. Assim Edda acabara de adquirir o seu “Papelão de corrida”. No lado ocidental, o carro não valia mais nada. Após a queda do Muro de Berlim, a maioria dos alemães orientais queria deixar o Trabi o mais rápido possível. O Trabi não tinha uma boa reputação, porque era pequeno demais, fedorento e era muito barulhento. O carro era feito de uma caixa termofixa – o que mais nada é do que plástico. As chapas de metal eram escassas na RDA, por isso as montadoras usavam apenas as matérias-primas disponíveis. Eles formavam o Trabi com a ajuda de uma mistura de fibras de algodão prensadas, resinas sintéticas e panos. Uma vantagem era que o carro não enferrujava completamente, porque não havia muito metal instalado.

No ocidente, em 1990, já havia carros modernos como Audi, Porsche, BMW, Mercedes e Volkswagem. O veículo compacto da RDA, menos confortável, visual e tecnicamente antiquado, desapareceu rapidamente após a reunificação.

2019 – o Trabi é um carro antigo popular

Então o Trabi encontrou seus fãs novamente. Ele até tem museu em Berlim e em Zwickau. Agora o modelo é cult. Os preços também aumentaram. Um modelo do carro chega a custar 4000 a 5000 Euros. Modelos de exportação raros custam até 20.000 Euros ou mais. O Trabant agora se tornou um carro totalmente alemão. Já existem alguns clubes Trabant em todos os estados da Alemanha.

Atualmente são 34.500 autorizados em todo o país, tendência aumentar. Amantes e clubes mantêm com carinho espécimes prontos para dirigir e gradualmente os trazem de volta às ruas. Nos últimos anos, surgiram empresas que reproduzem peças de reposição e até enviam pacotes de peças de reposição para os EUA, para a Rússia, Namíbia ou Austrália. Poderíamos dizer que o Trabant era a alma da RDA, como o fusca no lado ocidental. Em 2019, o pequeno carro fofinho tem novamente muitos amantes.

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