Leben ohne Internet – geht’s noch?

Das Internet verbindet Menschen auf der ganzen Welt. Doch nach Schätzungen der Internationalen Fernmeldeunion (ITU) der Vereinten Nationen waren im Jahr 2022 immer noch 34 % der Weltbevölkerung offline. Das entsprach rund 2,7 Milliarden Menschen.

Das Leben findet digital statt, mit immer größerer Intensität. Es wird wie verrückt gemailt, gestreamt, gesurft und per Videokonferenz gesprochen.

Menschen, die keinen Zugang zum Internet haben, stoßen in allen Lebensbereichen auf Schwierigkeiten. Noch ausgeprägter ist dies bei den 16- bis 29-Jährigen: Für sie ist es unmöglich, offline zu leben. Wenn man einen jungen Menschen fragt, ob er ohne Internet leben könnte, schaut er einen an und ist erstaunt. Zunächst versteht er die Frage nicht einmal. Dann denkt er darüber nach und fragt dich: Warum? Für ihn ist das keine Frage, oder es kommt nicht in Frage.

Könnte man überhaupt ohne Internet leben?

Es wäre nicht schön, aber auch nicht so schlimm: Kommunikation wie in den 1990er Jahren. Fax statt E-Mail, SMS statt WhatsApp, wirklich am runden Tisch sitzen statt per Skype-Konferenz dabei zu sein. Zeitaufwändig, aber möglich. Ein paar Freunde treffen, anstatt auf Facebook mit Hunderten zu konkurrieren. Musik hören auf Vinyl oder CD. Machbar.

Und wir könnten auch mal so denken: müsste kein Internet am Laufen gehalten werden, würde das enorme Mengen an Strom und damit CO2 einsparen. Und wir hätten mehr Freizeit, wenn wir nicht ständig im Netz unterwegs wären.

A vida sem internet – ainda é possível?

A internet conecta pessoas em todo o mundo. Mas a União Internacional de Telecomunicações (ITU) das Nações Unidas estima que até 2022, 34% da população mundial ainda estava offline. Isso correspondeu a cerca de 2,7 bilhões de pessoas.

A vida acontece digitalmente, com intensidade crescente. As pessoas estão o tempo inteiro enviando e-mails, fazendo streaming, navegando na internet e participando de videoconferências.

As pessoas que não têm acesso à Internet enfrentam dificuldades em todas as áreas da vida. Isso é ainda mais acentuado entre os jovens de 16 a 29 anos: é impossível para eles viver offline. Se você perguntar a um jovem se ele poderia viver sem internet, ele olha para você e fica pasmado. A princípio ele nem entende a pergunta. Então ele pensa sobre isso e te pergunta: Por quê? Para ele não é uma pergunta, simplesmente está fora de cogitação.

Poderíamos viver sem internet?

Não seria bom, mas também não seria tão ruim: comunicação como nos anos 1990. Fax em vez de e-mail, SMS em vez de WhatsApp, realmente sentar-se à mesa redonda em vez de participar de uma conferência pelo Skype. Demorado, mas possível. Conhecer alguns amigos em vez de competir com centenas no Facebook. Ouvir música em vinil ou CD. Possível.

E também poderíamos pensar assim: se a Internet não fosse mantida funcionando o tempo inteiro, economizaria enormes quantidades de eletricidade e, portanto, de CO2. E teríamos mais tempo livre se não estivéssemos constantemente conectados.

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