Lançada na quinta-feira, 28, a revista Perfil Socioecômico passa a integrar as agendas de divulgação das soberanas da 17ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim). A partir de agora, elas percorrerão de “mala, cuia e revista” pelos quatro cantos do estado para divulgar a Festa com Sabor do Rio Grande, agendada para ocorrer de 1º a 4 e de 7 a 11 de maio de 2025.
A festa é destaque em uma das páginas da publicação da Folha do Mate. A rainha Marina Jantsch e as princesas Larissa Maciel e Ana Flávia Dornelles participaram do evento de lançamento, na Sova, e evidenciaram a importância da revista para divulgar o município. A rainha ainda lembrou que a publicação é uma importante ferramenta de pesquisa para a prova teórica realizada durante o concurso que elege as soberanas da festa.
Empreendedora, Marina elogiou a produção da revista e disse que espera, um dia, também ver a empresa que administra em destaque nas listas que enumeram os maiores negócios da Capital do Chimarrão.
Mão de obra na cidade
A discussão de alternativas para enfrentar a falta de profissionais para ocupar postos de trabalho formais é um tema urgente e a cada dia preocupa mais a classe empresarial. Além da pouca oferta de mão de obra qualificada, outra realidade é a falta de interesse de quem está fora do mercado de trabalho em ocupar as vagas disponíveis em empresas do comércio e, principalmente, do ramo industrial.
Esse tema estará em pauta na próxima terça-feira, 3, quando a Câmara de Vereadores de Venâncio Aires promoverá uma audiência pública, às 19h30min, no Plenário Vicente Schuck. A iniciativa é do vereador Tiago Quintana (PDT). Quais são os principais desafios e motivos para essa dificuldade de preencher estas vagas? O que pode ser feito para minimizar essa demanda? São perguntas que precisam ser debatidas.
O que se percebe, claramente, é uma mudança de cenário nos últimos anos. Se um tempo atrás discutia-se a falta de emprego, agora, discute-se a falta de mão de obra. É um assunto que precisa ser aprofundado e debatido com empresários, políticos e sindicatos.
Mão de obra no campo
Não é apenas o meio urbano que sofre com a falta de mão de obra. Na área rural, os agricultores que gerenciam as propriedades e contratam diaristas para o trabalho nas lavouras também relatam essa dificuldade. Um exemplo bem atual é a colheita do tabaco, que está em pleno andamento na região. São comuns os relatos de famílias que não ampliam a produção, justamente porque não dão conta sozinhos da lida no campo e nao conseguem pessoas para auxiliar nestas tarefas.
Nesta semana, entrevistei o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, que voltou a destacar a falta de mão de obra para atuar nas lavouras. Ao comentar sobre o levantamento de custos da produção de tabaco na atual safra, ele mencionou essa preocupação. “Os produtores precisam da mão de obra, mas não conseguem contratar alguém”, frisou. Segundo ele, um impacto direto dessa demanda é o preço pago pelo dia de trabalho, pois quanto maior a procura, maior o valor pago. “É uma preocupação que não está apenas na cultura do tabaco, mas também em outras culturas. Até empresas urbanas estão com deficiência de apresentação de currículos para atender as demandas. São milhares de vagas no Rio Grande do Sul que não são preenchidas”, refletiu. No caso do tabaco, o pagamento de diaristas não é tabelado e pode variar de uma região para outra, entre R$ 200 a R$ 350 por dia.
Opinião
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Anote aí
Na próxma sexta-feira, 6, o Papai Noel chega oficialmente em Venâncio Aires. O evento, que tem apoio da Terra FM, ocorrerá na Travessa São Sebastião Mártir, a partir das 19h. e marca a abertura oficial da programação natalina.
