Nota 10 para a live ‘Diversas faces da cultura venâncio-airense’ promovida pela Fiel Tribo Guarani na noite de terça-feira, 11, para marcar os 130 anos de Venâncio Aires.
Quem, até então, não tinha tido a oportunidade de apreciar a apresentação de algum grupo ou entidade cultural do município, teve a chance de, no conforto de casa, assistir e conferir uma amostra completa da nossa diversidade cultural e até de conhecer expressões artísticas locais desconhecidas por uma parcela da nossa população. Além das participações de artistas locais, não posso deixar de registrar que a transmissão contou com tradução em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. Parabéns, Fiel Tribo, entidade que completa 30 anos no ano que vem e presenteou os venâncio-airenses com um espetáculo virtual que representou muito bem a nossa riqueza cultural.

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Os 108 anos da dona Justina

Na terça-feira, 11, a moradora de Mato Leitão Justina dos Santos completou 108 anos. Natural de Venâncio Aires, antes de mudar-se para a Cidade das Orquídeas, ela viveu em Vila Santa Emília, no interior da Capital Nacional do Chimarrão. A centenária é muito querida por familiares e amigos. Por isso, nesta semana, a reportagem da Folha do Mate recebeu recados de leitores sugerindo uma reportagem para contar a história da dona Justina. Uma dessas pessoas foi Olinda de Oliveira, que é irmã de um dos afilhados da moradora centenária de Mato Leitão. Assinante da Folha do Mate, Erli Soares de Oliveira, mais conhecido como Chico, demonstrou à família o interesse em homenagear a madrinha pelo aniversário (foto). A história da dona Justina está disponível no site folhadomate.com e também na edição impressa da Folha de Mato Leitão, que circula nesta quinta-feira no município.

Leia aqui: Moradora de Mato Leitão completa 108 anos com muita alegria de viver

Mate curto…

• É aguardada para hoje a apresentação do sistema que substituirá o modelo de Distanciamento Controlado a partir de sábado, 15 de maio, em todo Rio Grande do Sul.

• Lojistas de Venâncio Aires voltam a relatar a falta de moedas em circulação no comércio local. Moedas de menor valor, de cinco e dez centavos, são as mais buscadas para garantir o troco na hora das compras.