Na reunião-almoço da Caciva na semana que passou, onde o foco foi o PQGP, a presença de Nelson Eggers, diretor da Fruki de Lajeado, que apresentou o ‘case’ da empresa. Eggers disse que em 1992 formalizou sua adesão ao Programa, mas somente em 2000 implantou. “Foram os oito anos mais perdidos de minha vida”, disse ele, referindo-se ao período de 1992 a 2000 que demorou para colocar em prática as ferramentas de qualidade.
Pois a Fruki guaraná carro-chefe da marca, em 2012 vendeu mais que o Guaraná Antártica e mais que a Kuat e Charrua, as marcas das Coca, juntas no RS.
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De 5 mil clientes em 2004, a Fruki saltou para 32 mil em 2012. Dos 850 funcionários, 630 são vendedores que atendem todos os 32 mil clientes uma vez por semana.
Nelson foi o criador da marca Fruki, que traduz Frutas Kirst, sobrenome do seu avô Guilherme, que iniciou a fábrica de bebidas Bela Vista em Arroio do Meio, no início do século passado.
Me chamou atenção também por ele ter quebrado uma regra de chamar os trabalhadores nas empresas de colaboradores, como é usual hoje em dia. “Colaborador é quem faz alguma coisa sem nada receber. Nossos funcionários são todos profissionais e assim são chamados na Fruki, pois prestam trabalho qualificado e são remunerados de acordo por isso”, filosofou Eggers, com aprovação de todos.
