Levantamento divulgado por ZH nesta semana mostra que de 400 presos do regime semiaberto no RS que poderiam circular com as tornozeleiras eletrônicas, equipamento de controle de localização do detento quando fora da casa prisional, apenas 30 aceitaram usar. Os demais preferem os albergues, tipo a Colônia Penal de Venâncio Aires, onde fogem quando querem ou saem para praticar crimes e usam o presídio como álibi.

Este é o ponto em que chegamos: o preso escolhe o que quer e o que não quer.