Ninguém anunciou oficialmente, mas sei dos bastidores que a tendência é de manutenção de dois assessores por vereador na nova legislatura da Câmara de Vereadores, que começa em janeiro e que terá 15 vereadores e não mais os dez atuais. Se discute na cidade a necessidade ou não de cada vereador ter dois assessores. A mudança foi criada no início da atual legislatura também para comodar mais gente do PMDB e PP, partidos que perderam a prefeitura, mas elegeram maioria na Câmara.
Se fosse reduzido para um assessor por vereador, mesmo com 15 vereadores reduziria dos atuais 20 para 15 o número de assessores. Com uma reunião semanal, e a noite, muitos me perguntam se é necessária tanta gente na Câmara. Com mais vereadores, mais assessores, o Legislativo terá quase 60 pessoas trabalhando.
Quem vai presidir a sessão de instalação é o vereador mais votado, o médico Jarbas da Rosa (PDT). Quem vai ser eleito presidente no primeiro ano da nova legislatura deve ser Telmo Kist (PDT). Mas o assunto de manter dois assessores passa pela discussão dos partidos aliados ao prefeito Airton Artus, que se reelegeu e fez maioria na Câmara de Vereadores oande o PDT tem seis, o PT dois e o Dem um vereador.