No início do ano caminhoneiros paralisaram o Brasil, pressionando a Presidente Dilma por melhores estradas, melhor preço do frete, revindicando alongamento de prazos de financiamentos e contra a corrupção interminável. O Planalto primeiro colocou a Força Nacional para ‘baixar o pau’ nos caminhoneiros e depois os chamou e prometeu atender os pedidos e os caminhões fizeram o Brasil voltar a funcionar. Passado mais de meio ano, os caminhões param novamente e agora com o “Fora Dilma”. No RS são 10 pontos em estradas federais e estaduais. Dilma não tomou medida nenhuma do que prometera, cobram os caminhoneiros, através de seus líderes autônomos, pois o Sindicatos da categoria continuam ‘quietinhos’. Sobre o alongamento dos financiamentos, Dilma ‘aconselhou’ os bancos a fazer mas nenhum atendeu, me afirma um transportador aqui em Venâncio, que luta na justiça por isso.Mas a revolta dos caminhoneiros também é com as ações do governo, que investe bilhões de reais em portos de Cuba, no Uruguai, constrói estradas na Bolívia, no Peru, na áfrica, ‘banca’ a Venezuela, enquanto que no Brasil as estradas para escoar a produção estão intransitáveis ou não tem asfalto e a produção se perde ao relento. Um contra senso.A reação do governo será de colocar a Força Nacional para tirar caminhoneiros a força das estradas novamente. Em Terra de Areia, na BR-101, ficou aquela triste imagem de uma menina com um cartaz onde dizia: Meu pai não é bandido, meu pai é caminhoneiro”.São as escolhas dos governos do PT. Pau nos caminhoneiros que fazem o Brasil crescer, mas permite que o MST feche estradas, destrua fazendas, que meia dúzia de índios fechem estradas, com toda proteção.