Conversei rapidamente com o prefeito Airton Artus na noite de segunda. Ele chegou na madrugada daquele dia da Coreia, onde participou da COP5, como único prefeito presente no encontro que discutiu a produção do tabaco. Artus está convicto que a atuação da delegação brasileira fez ser repensanda a pressão contra a produção. Ele entende que o cerco vai ser amenizado, permitindo a continuidade da produção, que tem 87% do seu volume total no Brasil destinada ao mercado internacinal, alimentando uma cadeia socioeconômica, especialmente na região, com milhares de famílias no meio rural e empregos nas cidades.

Mais tranquilo com relação ao trabaco, o prefeito revela que agora vai voltar o foco para outras frentes de desenvolvimebnto da economia municipal e falou sobre isso em entrevista para a Folha ontem.