O Procurador Geral do Município, Claus Carvalho, escreveu no blog da coluna sobre nota envolvendo os cargos públicos da família do vereador Celso Krämer (PTB) e a referência do vereador sobre os cargos da família do prefeito Airton Artus (PDT). Claus considera confissão que pode ser crime o fato de Krämer ter dito que o dinheiro não ficava com os nomeados, mas sim para o partido.

“Surpreendeu-me a afirmação feita pelo edil, em que pese antecedida por defesa infeliz, sob forma de acusação. Com efeito, afirmar que o “dinheiro pago nestes cargos vai para o partido”, deve servir de alerta aos responsáveis, porque o famigerado “dinheiro”, no caso, é o salário que, como tal, é contraprestação ao serviço prestado, devido única e exclusivamente ao prestador. A exigência de sua destinação a mãos diversas pode configurar CRIME.”