Nesta quarta, 19, às 19h, será realizada audiência pública na Câmara de Vereadores para tratar do projeto de concessão e duplicação da RSC-453. A iniciativa é da Frente Parlamentar do Trabalho, Qualificação Profissional e Desenvolvimento, presidida pelo vereador Nelsoir Battisti (PSD), líder do governo.
Será apresentado o projeto proposto pelo governo para a rodovia, que integra o bloco 2 de concessões do governo do Estado. A RSC-453 tem seu ponto zero em Venâncio, no entroncamento com a RSC-287, rodovia que está concedida e com trabalho de duplicação iniciado no trecho que vai da BR-386, em Tabai, até Santa Maria, numa extensão de 204 km.
Será oportunidade de conhecer o projeto do governo para a RSC-453, as demandas que estão sendo defendidas por lideranças e também de se manifestar, sugerir, reivindicar. É amanhã, às 19h, na Câmara de Vereadores.
Jarbas e Tiago defendem demandas
Na sexta, 14, o prefeito Jarbas da Rosa (PDT) e o secretário de Governança, Administração e Gestão, vereador Tiago Quinta na (PDT), estiveram na Univates, onde prefeitos dos municípios por onde passa a RSC-453, estiveram reunidos com técnicos do BNDES e da secretaria da Reconstrução do Estado, para debater a proposta e defender mudanças no projeto. Venâncio tem demandas importantes, como um acesso aos bairros Macedo e Brands, que não consta no projeto, pontes secas na várzea do Castelhano, para escoamento da água nas enchentes, pois o aterro da rodovia forma uma barragem que empurra a água das enchentes para vários bairros. E a extensão das ruas paralelas na duplicação. O projeto prevê alguns trechos, da Sete de Setembro até a Jacob Becker e depois da Brasfumo até a Tramontini. Jarbas quer ruas paralelas nos dois lados da rodovia, em toda extensão urbana, que vai da RSC-287 até a ponte do Castelhano. Outro ponto defendido é manter apenas um posto de pedágio nos 28 km entre Venâncio e Lajeado, que já existe, pois o projeto de concessão prevê a instalação de mais um pedágio, antes do trevo para Linha Travessa e Vila Palanque. A hora de ‘brigar’ é agora.
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