Recebo do jornalista Fabricio Falkowski, assessor de imprensa do deputado federal João Derly, contra ponto de nota da coluna onde citei a tro9ca de partido.Escreve Fabricio: “Apesar de não falar pela REDE – somente pelo deputado -, gostaria de fazer uns esclarecimentos.1. Não nego, nem o João Derly, a força da deputada Manuela nas urnas. Seria uma idiotice, visto que as urnas a comprovam de forma prática. No entanto, Derly teve uma expressiva votação graças principalmente a uma imagem pública forte e vitoriosa, além de um trabalho muito bom em dois anos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre (para a qual se elegeu com a segunda melhor votação de 2012);2. A Rede não nasceu para ser um “puxadinho” do PT. Aliás, a última eleição demonstrou o contrário: a Marina apoiou o Aécio no segundo turno. Mas sim, tem muita gente que faz esse diagnóstico apressado sobre este novo partido que está nascendo. Por isso, considero muito oportuno nosso contato. Ele serve para clarear: a Rede, na real, é uma opção alternativa e racional de fazer política, sem ranços e vícios. Ou seja, apresenta-se para ser uma alternativa para a dicotomia fratricida entre PT e PSDB que está destroçando o país, sobretudo desde o ano passado.Sobre o Rolim e o Jairo Jorge, não posso falar. Estão fora da minha alçada”.A colocação que fiz foi com relação a situação do deputado se eleger em um partido e logo depois sair, como foi o caso de Derly.Com relação ao ‘puxadinho’ cresce essa afirmação no Brasil, diante do silêncio de Marina Silva, com de tudo que acontece no pós campanha. E penso que só ela pode desfazer isso, se apresentando e se posicionando.
Sérgio Klafke
Derly responde
Recebo do jornalista Fabricio Falkowski, assessor de imprensa do deputado federal João Derly, contra ponto de nota da coluna onde citei a tro9ca de partido.Escreve Fabricio: “Apesar de não falar pela REDE – somente pelo deputado -, gostaria de fazer uns esclarecimentos.1. Não nego, nem o João Derly, a força da deputada Manuela nas urnas. […]
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