Hoje a noite na Câmara de Vereadores, se realiza a audiência pública para discutir as tipuanas, arvores plantadas no centro da cidade na década de 90, que provocam prejuízos à pavimentação, aos passeios públicos e prédios. O médico Flávio Seibt, que tem propriedade na Osvaldo Aranha, quase esquina com a Jacob Becker, movimentou toda a discussão. Alegando repetidos prejuízos no passeio público, que já teve que refazer, agora argumenta que seu prédio está apresentando rachaduras e vidros de vitrines se quebram por força das raízes agressivas das tipuanas.
No Facebook, surgiu Maurício Lucas, em defesa das árvores, sugerindo a proteção, com busca de técnicas que evitem que as raízes provoquem danos. No debate da página social, alguém chegou a sugerir que se retire os prédios para dar espaço para as tipuanas. Não se pode tratar de assunto dessa importância com radicalismos ou debilidade. é preciso ter responsabilidade.
Tenho posição definida. Se for possível desenvolver alguma técnica que contenha as raízes, que se preserve as tipuanas, que produzem frondosa sobra no centro. Se não houver, que se substitua por outras árvores que não provoquem estragos no patrimônio seja público ou privado.