A presidente Dilma sancionou a Lei da Repatriação que poderá abrir caminho para entrada de R$ 400 bilhões no país, dos quais o governo levaria 30% (R$ 120 bilhões). Mas vetou a regularização de objetos enviados de forma lícita mas não declarada, como joias, metais preciosos e obras de arte, e a repatriação de dinheiro em nome de terceiros ou laranjas. Vetou também repasse de recursos aos Estados e Municípios como estava acordado. Ela usou Estados e Municípios para pressionar a aprovação no Congresso e agora decide que não vai mais dividir. Não me espanta.