O jovem deputado Edgar Pretto (PT), filho do falecido deputado Adão Pretto (PT), líder de defesa do Movimento dos Sem Terra no RS, apresentou Projeto de Lei na Assembleia Legislativa que proíbe a aviação agrícola no estado. Preto protocolou o projeto em dezembro e defende que o serviço de pulverização de lavouras, realizado hoje por 82 empresas no RS, onde voam 420 aviões dos 2.007 cadastrados no Brasil, agride o meio ambiente e provoca danos à saúde pública. Faz sentido.Pretto deve também apontar como vai se produzir grãos em escala comercial sem a aviação agrícola. Para a economia do RS, que depende do agronegócio comercial, será o caos, caso o projeto de Pretto venha a ser aprovado, o que não creio que vá acontecer.
Sérgio Klafke
Fim da aviação agrícola
O jovem deputado Edgar Pretto (PT), filho do falecido deputado Adão Pretto (PT), líder de defesa do Movimento dos Sem Terra no RS, apresentou Projeto de Lei na Assembleia Legislativa que proíbe a aviação agrícola no estado. Preto protocolou o projeto em dezembro e defende que o serviço de pulverização de lavouras, realizado hoje por […]
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