O diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizolatto, que abria o cofre no Mensalão para as ‘maracutaias’ que abasteciam o PT e pagavam deputados para votar, tem cidadania italiana e ‘de fininho’ se mandou. Pizolatto era conhecido de bancários antigos de Venâncio. O vereador Telmo Kist, ex-bancário do BB, dia desses me falou que Pizolatto era líder sindical ferrenho do Banco, que pregava moralidade. Com o governo do PT virou chefe e deu no que deu.

Como está na Itália e tem dupla cidadania, Pizolatto só pode ser preso se for extraditado. O Brasil, que se negou recentemente extraditar para a Itália Cesare Batistti, condenado de vários assassinatos por lá, quer agora que Henrique Pizolatto seja extraditado para cá.