Lula, acuado, ‘saltou’ nesta semana. Acusado por todos os lados na roubalheira que foi instalada no governo desde que assumiu a Presidência em 2003, ele disse que não existe no Brasil pessoa mais honesta do que ele. Bem da sua falácia conhecida. A reação do ex-presidente de medir honestidade e se colocar no topo mais alto, aconteceu depois que foi revelado que a sua campanha de reeleição em 2006 teria contado com R$ 50 milhões de propina proveniente da compra de US$ 300 milhões de blocos de exploração de petróleo na áfrica, de acordo com o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.As informações de Cerveró, que já dirigiu a área Internacional da estatal, foram dadas a investigadores da Operação Lava Jato durante negociações para fechar seu acordo de delação premiada e foram reveladas pelo jornal “Valor Econômico”.As declarações sobre a propina são citadas em anexo de informações elaborado por advogados de Cerveró. No documento, ele afirma que soube do repasse por meio de Manuel Domingos Vicente, ex-presidente do conselho de administração da estatal petrolífera de Angola, a Sonangol, que hoje é vice-presidente do país. “Manoel Vicente foi explícito em afirmar que US$ 300 milhões pagos pela Petrobras a Sonangol, companhia estatal de petróleo de Angola, retornaram ao Brasil como propina para financiamento de campanha presidencial do PT em valores entre R$ 40 e R$ 50 milhões. Papuda nele.
Sérgio Klafke
Honestidade não se mede
Lula, acuado, ‘saltou’ nesta semana. Acusado por todos os lados na roubalheira que foi instalada no governo desde que assumiu a Presidência em 2003, ele disse que não existe no Brasil pessoa mais honesta do que ele. Bem da sua falácia conhecida. A reação do ex-presidente de medir honestidade e se colocar no topo mais […]
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