O governador Tarso Genro foi condenado por improbidade administrativa, quando prefeito de Porto Alegre por dois mandatos – 1993/1996 e 2001/2004. Foi multado em R$ 10 mil e terá suspensão dos direitos políticos por cinco anos, quando não houver mais possibilidades de recorrer da condenação. O motivo é a contratação temporária de médicos e enfermeiras para a rede publica municipal da capital, considerada irregular. A condenação envolve ainda o vice João Verle, que assumiu quando Tarso renunciou para concorrer ao Piratini em 2002 e Raul Pont, prefeito de 1997/2000.

Pode ser irregular à luz da lei, mas injusto do ponto de vista prático. Os profissionais foram contratados temporariamente pelo fato de não haver concursados, para atender a população.