Por falar em moralidade, como citou o promotor, estarreceu a manifestação do sociólogo César Góes, professor da Unisc, publicada na edição de sábado da Folha, sobre o 7 de setembro. “A data é muito mais política do que histórica” disse Góes no seu direito de opinião. Mas o que assusta, vindo de alguém que ensina na universidade da região, foi o professor dizer que que o Brasil vive uma transição do civismo moral, vivido no período da ditadura, para o período de ‘pertencimento’ em que os cidadãos são ouvidos.
Absolutamente dentro da tese de Lula, para quem moralidade e ética são coisas que só existem no dicionário. E o pertencimento que Góes fala, seriam os milhões que somem dos cofres públicos? Pois o cidadão mais comum vive de uma bolsa de miserabilidade.
Como vamos educar nossos filhos? Com moralidade ou para o ‘pertencimento’?