Na legislatura passada, a oposição tinha o comando do Legislativo. Celso Krämer (PTB) e outros vereadores solicitavam e tinham aprovadas audiências públicas, geralmente com temas pertinentes, mas também para desgastar o governo. Uma, ou mais delas, foram para discutir e se posicionar contra a construção do presídio em Estância Mariante. Agora, na nova legislatura, onde as bancadas governistas são maioria, Krämer entra com novo pedido de audiência pública para falar do presídio. O pedido foi rejeitado. Os vereadores governistas entendem que já foram realizadas audiências públicas a respeito do assunto e mais uma seria para politizar o tema ainda mais. O presidente Telmo Kist (PDT) e os líderes de bancadas governistas (PDT/PT/DEM) querem compor uma comissão de vereadores para acompanhar o assunto, mas em nível governamental, onde o assunto foi decidido, entendendo que será mais produtivo do que ficar fazendo discursos em audiências públicas. Faz sentido. A oposição argumenta que em 2010, quando foram realizadas audiências públicas sobre o assunto, foi garantido pelo prefeito Airton Artus que o presídio a ser construído seria regional. O anuncio agora, de que será um presídio estadual, justifica uma nova discussão e mobilização. Também faz sentido.
Sérgio Klafke
Muda o comportamento da Câmara
Na legislatura passada, a oposição tinha o comando do Legislativo. Celso Krämer (PTB) e outros vereadores solicitavam e tinham aprovadas audiências públicas, geralmente com temas pertinentes, mas também para desgastar o governo. Uma, ou mais delas, foram para discutir e se posicionar contra a construção do presídio em Estância Mariante. Agora, na nova legislatura, onde […]
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