* PSDB inaugura hoje seu diretório na Júlio de Castilhos, esquina com a Barão do Triunfo. O presidente Vinícius Medeiros, desde que assumiu a presidência da sigla, imprime ritmo forte de trabalho.
* Hospital Santa Cruz projeta déficit operacional de R$ 18 milhões em 2015. Já tivera R$ 8,3 milhões em 2014 e R$ 6,9 milhões em 2013. é a maior casa de saúde do Vale do Rio Pardo em extrema dificuldade pela defasagem da tabela do SUS que não cobre os atendimentos realizados e ‘sufoca’ os hospitais filantrópicos.
* Prefeito Telmo Kirst publicou ontem relatório de gestão da administração de Santa Cruz. O orçamento previsto de R$ 419milhões vai ficar longe de ser realizado, pois a receita até outubro somou R$ 291milhões. Faltando dois meses de receita faltam 43% da arrecadação prevista. As despesas empenhadas acompanham a receita, somando R$ 288 milhões.
* Governo Dilma fechou 2014 com déficit de R$ 11,6 bilhões nas contas e até outubro já soma R$ 33 bilhões em 2015. Onde vamos parar?
* Em almoço com a CUT Lula chamou a ação do senador do PT Delcídio Amaral de “uma grande burrada” por ter sido gravado em conversa comprometedora de tentativas de barrar a Operação Lava Jato. Delcídio, que foi do PSDB para o PT, não deve saber toda cartilha.
* Governador Sartori foi hostilizado pelos servidores públicos estaduais por uma frase absolutamente verdadeira: “Vocês deveriam agradecer por ter estabilidade, quando vivemos dias onde as empresas demitem trabalhadores”. As empresas se ajustam às situações. A estabilidade não permite o setor público se ajustar. Tem que arrecadar para pagar a máquina. Mas penso que a estabilidade é necessária, pois sem ela, o serviço público seria um caos, com a troca constante de governos e filosofias de trabalho.
* O Banrisul anuncia patrocínio no valor de R$ 870 mil, via Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), para a Festa Nacional da Uva 2016 em Caxias do Sul.
* A holding J&F dos irmãos Wesley e Joesley Batista, que tem como cartão de visita as JBS (Friboi), comprou por R$ 2,67 bilhões a Alpargatas (Havaianas) que era controlada pela Camargo & Corrêa, construtora envolvida na Lava a Jato e em dificuldades.