O anúncio de que o novo Papa será o arcebispo de Buenos Aires, o cardeal jesuíta Jorge Mário Bergoglio, pegou o mundo de surpresa. Os favoritos eram o italiano ângelo Scola, arcebispo de Milão e o brasileiro, Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, nascido em Cerro Largo, no RS, e criado em Toledo, no Paraná. O argentino era uma zarão para os vaticanistas, mas bastou ser anunciado seu nome e o seu perfil, para que ficasse bem claro o motivo da sua escolha. Quando Bergoglio anunciou que se chamará Papa Francisco, ‘caiu a ficha’. O novo papa adotou o nome de Francisco pela primeira vez na história do papado. Francisco em homenagem ao Santo Católico Italiano Francisco de Assisi, ou para nós São Francisco de Assis, que abdicou de toda riqueza de sua família, para viver de forma humilde pela igreja, pregando a palavra de Deus.
Jorge Mário Bergoglio escolheu o nome de Papa Francisco, por comungar da mesma filosofia, a da simplicidade e da humildade, que faz uma grande falta no mundo de ostentação de hoje inclusive no próprio Vaticano.