Tenho publicado alguns comentários de leitores na fan page da Folha, no site e no blog da coluna, sobre a proposta de tornar a Júlio de Castilhos mão única no sentido sul/norte, proposta da Administração que foi contestada, levando o prefeito e recuar e propor uma audiência pública com a Câmara de Vereadores para discutir melhor o assunto.

O amigo leitor João Leindecker, da Vidraçaria São José, no Acesso Leopoldina, me envia sua posição: “Gostaria de dar a minha opinião sobre o trânsito de Venâncio Aires. Inverter a mão única na Osvaldo Aranha sentido norte/sul, entre a Getúlio Vargas e Expedicionários. Seria uma forma de dividir o fluxo de veículos na cidade…Quem vem do Acesso para a cidade dobra a direita ou esquerda…Depende do seu destino…Júlio de Castilhos e Tiradentes sentido sul/norte mão única…E as demais ruas fazer um estudo..tanto as paralelas a Osvaldo Aranha, como as transversais… Penso que quando se fala em trânsito, sempre as alterações são em função da Osvaldo Aranha… Quem sabe pensar em mudar a Osvaldo Aranha de sentido…O fluxo maior de veículos é sentido sul/norte..porque a cidade está tendo o seu crescimento no lado sul e casas bancárias e comércio se concentram muito no centro.. Exemplo Vila Gressler e arredores..Vila Macedo e arredores…Loteamentos novos próximos ao Parque do Chimarrão…Isto tudo desce o centro…e aí depende para onde vão..escolhem que Rua pegar…desafogando a Osvaldo Aranha..”

Já o leitor e amigo Altêmio Sasse, se manifesta assim: “Se for para transformar a Júlio de Castilhos em mão única, tem que ser sul/norte, devido ao maior trânsito neste sentido. Qualquer outra situação, vamos transformar a Osvaldo Aranha intransitável.

O que iria ajudar muito seria asfaltar toda a Avenida Ruperti Filho, pois está em péssimas condições. Devido a estas condições o trânsito sul/norte se concentra na Osvaldo Aranha e Júlio de Castilhos”.

Realmente foi uma boa decisão levar o assunto para uma Audiência Pública, que vai sair ainda em fevereiro e será uma boa oportunidade para discutir tudo isso. Mas é preciso participar.