A cada dia fica mais visível a agressividade das tipuanas do centro da cidade, que produzem frondosa sobra, mas cujas raízes são vorazes por umidade e se infiltram em prédios, levantam pavimentação e provocam prejuízos que vão ser cada vez maiores. O assunto começa a ser tratado pelo governo municipal em várias etapas. A primeira é de discutir o o assunto com a participação da comunidade. O vice-prefeito Giovane Wickert, agora na secretaria da Cultura, Esporte e Turismo, projeta para março ou abril a realização de uma audiência pública para discutir o que fazer. Conter as raízes? Substituir as árvores por outra espécie?
O segundo ponto defendido pelo prefeito Airton Artus é de buscar recursos para transformar o Calçadão, que tem denominação oficial de Largo do Chimarrão, em pista para tráfego de dois carros, evitando os congestionamentos atuais da pista dupla que vira única para entrar no Calçadão pela Osvaldo Aranha e construir na quadra da praça da Matriz uma rua coberta, com estrutura de aço e vidro que se integre ao ambiente, como local para sediar eventos, sem interromper em definitivo a rua.
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As opiniões com certeza são muitas e diferentes. Por isso é acertada a realização de uma audiência pública para discutir possibilidades e se alcançar não uma unanimidade, que não vai acontecer, mas uma decisão comunitária por maioria.
