A decisão do Cpers de entrar em greve em protesto contra o governo Sartori completa 30 dias. Com um mínimo de escolas estaduais no estado participando – a maioria continua com aulas normais – um grupo liderado por professores/políticos vinculados a partidos de esquerda, insiste em manter a paralisação que é mais uma ação político/partidária do que defesa da educação. Mesmo que as reivindicações sejam legítimas.A invasão de prédios públicos, impedindo a entrada e saída de servidores, como do Centro Administrativo do Estado, foi repudiada pela justiça, que determinou a saída dos manifestantes. Foi preciso uso de força da Brigada Militar para retirar manifestantes que resistiram, alguns foram presos, ‘lamentavelmente’ sem que ninguém ferido gravemente para servir com,o ‘bandeira’ para o movimento. Uma tática surrada pelo tempo.
Sérgio Klafke
Os movimento político dos professores
A decisão do Cpers de entrar em greve em protesto contra o governo Sartori completa 30 dias. Com um mínimo de escolas estaduais no estado participando – a maioria continua com aulas normais – um grupo liderado por professores/políticos vinculados a partidos de esquerda, insiste em manter a paralisação que é mais uma ação político/partidária […]
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