O complexo jogo político/partidário definiu o fim da coligação do PDT e PT no governo municipal. O PDT passou a ter o PMDB como aliado no Legislativo para ter maioria e eleger a mesa diretora, sinalizando a possibilidade de um entendimento também para a eleição de 2016. Sempre cito que o PMDB terá que definir entre se coligar com o PDT e colocar um vice, ou ter candidato próprio a prefeito. Nos últimos dias tenho observado posicionamentos que indicam uma candidatura própria do PMDB para a prefeitura.O prefeito reeleito Airton Artus (PDT) não pode concorrer; o vice Giovane Wickert (PT) é candidato natural e já está em campanha. O PDT terá que definir um candidato a prefeito e pretende fazer isso até outubro deste ano. São várias as possibilidades.O PMDB, pelos movimentos que observo, também quer ter candidato próprio. Nilson Lehmen, que foi candidato derrotado em 2012, é o nome desta corrente. O presidente do partido e vereador, Zecão, também não esconde vontade de concorrer a prefeito, mas não descarta totalmente a possibilidade de debater um entendimento com o PDT, pelo que se sente. Podemos ter dois ou três candidatos a prefeito em 2016, pois dos demais partidos não creio que saiam candidatos a prefeito. Pelo menos com potencial de vitória. Nesta linha vai a política local.