Recebi isso por uma rede social. O professor João Adalberto Guimarães, brasileiro em um intercâmbio na Europa, entrou numa estação de metrô em Estocolmo, capital da Suécia.Ele notou que havia, entre muitas catracas normais e comuns, uma de passagem grátis livre.Então questionou à vendedora de bilhetes o porquê daquela catraca permanentemente liberada, sem nenhum segurança por perto.Ela, então, explicou que aquela era destinada às pessoas que, por qualquer motivo, não tivessem dinheiro para o bilhete da passagem.Com sua mente incrédula, acostumada ao jeito brasileiro de pensar, não conteve a pergunta, que para ele era óbvia:- E se a pessoa tiver dinheiro, mas simplesmente não quiser pagar?A vendedora, espremeu seus olhos límpidos azuis, num sorriso de pureza constrangedora:- Mas por que ela faria isso?Sem resposta, ele pagou o bilhete e passou pela catraca, seguido de uma multidão que também havia pago por seus bilhetes…A catraca livre continuou vazia.A honestidade é um dos valores mais libertadores que um povo pode ter. A sociedade que a tem naturalmente certamente está num patamar de desenvolvimento superior.Cultive este valor e o transmita a seus filhos, mesmo sem esperar o mesmo da sociedade.Seu mundo muda quando você muda.
Sérgio Klafke
Pra pensar
Recebi isso por uma rede social. O professor João Adalberto Guimarães, brasileiro em um intercâmbio na Europa, entrou numa estação de metrô em Estocolmo, capital da Suécia.Ele notou que havia, entre muitas catracas normais e comuns, uma de passagem grátis livre.Então questionou à vendedora de bilhetes o porquê daquela catraca permanentemente liberada, sem nenhum segurança […]
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