Neste debate que tomou conta do país, as dificuldades financeiras da União, dos Estados e Municípios, tem se destacado que a dívida do Rio Grande, se tornou impagável, como numera o deputado Alceu Moreira. O governador José Ivo Sartori fica contra a parede também. Em 1998, quando o então governador Antônio Brito (PMDB) negociou com a União a rolagem da divida, ampliado prazo de pagamento e com isso aumentando em 122% o volume, Sartori era deputado líder do governo na Assembleia. Abonou uma iniciativa de Brito que ‘atolou’ o Rio Grande financeiramente. Agora como governador, Sartori está diante do problema criado lá trás pelo seu partido, e que Tarso Genro acabou de completar agora. Só na folha de salários, Tarso passou de R$ 13 bilhões para R$ 19 bilhões anuais, com receita de R$ 25 bilhões. Governa isso.