A bancada do PMDB, aliada de Dilma, fez ‘subir no telhado’ o plebiscito proposto pela Presidente. Lideranças do partido avaliam que não há tempo hábil para realizar todo o processo para ter validade ainda na eleição de 2014. E estão certos.

A sensação é de que não vai sair plebiscito, nem referendo, nem a reforma política. Parece que a pressão popular foi pouca. Não assustou suficientemente o poder instalado em Brasília. Os militantes de partidos que foram às ruas, deveriam pressionar seus líderes em Brasília pelas reivindicações.

Ontem estava em discussão a possibilidade de uma reforma política paralela, que pode ser a coincidência das eleições. Se acontecer, possivelmente os atuais prefeitos e vereadores terão mandato ampliado em dois anos. A eleição geral coincidiria em 2018.