Fala-se cada vez mais na volta de eleição geral no Brasil como uma necessidade por vários fatores. Hoje temos eleição de dois em dois anos. O país vive em constante clima de eleição. Em 2012 elegemos prefeitos, vices e vereadores. Em 2014, vamos eleger Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais. O movimento por uma eleição geral novamente, como já foi, cresce. Certo é que em 2014 teremos eleição. Mas a eleição de 2016, onde serão, ou seriam eleitos os novos prefeitos, vices e vereadores, pode ser empurrada para 2018, numa eleição geral. Neste caso os atuais prefeitos, vices e vereadores teriam seu mandato prorrogado de quatro para seis anos. A última vez que isso aconteceu, foi nos anos 80, quando houve prorrogação de mandatos para fatiar a eleição de dois em dois anos. O prefeito Almedo Detenborn, eleito pela primeira vez em 1982, terminaria seu mandato em 1986, mas teve prorrogação até 1988. Agora está em marcha o caminho inverso, para coincidir a eleição geral novamente. Se não for em 2018, vai ser em 2022.
Sérgio Klafke
Prorrogação de mandatos dos prefeitos
Fala-se cada vez mais na volta de eleição geral no Brasil como uma necessidade por vários fatores. Hoje temos eleição de dois em dois anos. O país vive em constante clima de eleição. Em 2012 elegemos prefeitos, vices e vereadores. Em 2014, vamos eleger Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais. O movimento por […]
Assuntos