Arquitetado em 2003, logo depois de Lula assumir a Presidência, o Mensalão comprava votos no Congresso e abastecia bolsos de ‘companheiros’, com dinheiro público. Foi denunciado em 2005 e desde então é discutido na justiça.

Depois de garantir recursos com os embargos infringentes para José Dirceu e companhia não precisarem cumprir pena em regime fechado e terem direito a novo julgamento, o Supremo Tribunal Federal, enfrentou a revolta nacional, acusado de usar uma estrela em vez de toga.

Para amenizar a situação criada, nesta semana, os Ministros decidiram pedir o cumprimento de pena da maioria dos réus, entre eles José Dirceu, Ministro de Lula, acusado e condenado de ser o chefe da quadrilha, o presidente do PT na época José Genoíno, o tesoureiro Delúbio Soares e o líder no Congresso João Paulo Cunha, mas em regime semiaberto. Vão no máximo dormir no presídio, em camas que devem ser melhores do que de hotel. Outros deputados como Roberto Jeferson , do PTB, que denunciou o esquema de desvio de dinheiro, mais Pedro Henry e Pedro Corrêa do PP, Bispo Rodrigues do PL, José Borba do PMDB, Romeu Queiróz do PTB e Valdemar da Costa Neto do PR, vão todos cumprir prisão em regime fechado.

São as formas diferentes de fazer justiça para quem ‘meteu a mão’ no dinheiro público.