Selvino Heck, ao enviar sua coluna semanal também retoma o assunto Fundo Partidário, que foi triplicado no orçamento sancionado pela Presidente Dilma. Passou de R$ 290 milhões para R$ 868 bilhões em 2015 o dinheiro publico para os partidos políticos.“”Se houvesse veto da presidenta Dilma ao projeto, ela teria que mandar Medida Provisória recompondo o Fundo, o que criaria uma polêmica ainda maior que a atual. Por isso, ela resolveu respeitar a decisão de TODAS as bancadas.O PT defende o fim do financiamento empresarial das campanhas, raiz principal, não única, da corrupção em TODOS os partidos e nas campanhas eleitorais. O financiamento público, além de ser transparente, sairia bem mais barato para a sociedade que o sistema atual.Quanto à decisão do PT de não receber mais recursos de empresas, fui me informar ontem. No Congresso do PT em junho em Salvador, do qual sou delegado, vai entrar em debate o fim de qualquer financiamento empresarial no PT, inclusive para seus candidatos. Não aconteceu agora, porque ainda não há consenso a respeito. Vou defender e votar para que não haja nenhum tipo de financiamento empresarial no PT. Só financiamento e apoio de pessoa física e militância, além do financiamento público”.Muito ético, mas sabemos que é impraticável.