A economia brasileira passa por crise das maiores já enfrentadas. Por conta da crise moral e ética, patrocinada pelos governos Lula e Dilma, o Brasil entrou em colapso político e econômico. Em um ano o número de desempregados subiu de 6,3 milhões paras 10,7 milhões e as empresas cada vez em maiores dificuldades para manter seus compromissos em dia. Mas sabemos que toda crise tem limite de tempo. Alguns apontam para 2017 a volta do crescimento, quando a roda começa a girar novamente de forma positiva, movimentando todos os setores.Na sexta-feira, no Folha Cidadania em Vila Palanque, durante um chimarrão no estande da ervateira Elacy, o lojista Airton Bade, vice-presidente de Comércio da nova diretoria da Caciva, contava que participou de encontro da a Associação Gaúcha de Varejo e o sentimento é de que antes do final do ano a economia já vai começar a girar novamente. Bade vê otimismo no empresariado de que o crescimento possa ser retomado antes do projetado para 2017. Que assim seja, mesmo com Dilma, de saída do governo, anunciando reajuste de 9% no Bolsa Família, assim, do nada, sem ter de onde tirar dinheiro.Boa parte do otimismo vem a expectativa de saída da Presidente Dilma e a posse de um governo ‘tampão’, liderado pelo vice Michel Temer, que sinaliza um governo forte. Henrique Meirelles, presidente do Banco Central de 2007 até 2011, o homem forte de Lula, será o Ministro da Fazenda de Michel Temer, que junta nomes importantes dos governos FHC e Lula. é o caminho para tirar o Brasil do ‘atoleiro’ que Dilma criou.
Sérgio Klafke
Sinais de reação a caminho
A economia brasileira passa por crise das maiores já enfrentadas. Por conta da crise moral e ética, patrocinada pelos governos Lula e Dilma, o Brasil entrou em colapso político e econômico. Em um ano o número de desempregados subiu de 6,3 milhões paras 10,7 milhões e as empresas cada vez em maiores dificuldades para manter […]
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