A leitora Franciele dos Santos Moser faz um questionamento:
“Prezado senhor Sérgio Klafke, sou leitora de sua coluna, e lendo a mesma hoje, uma frase que o senhor usou fez me lembrar uma situação. A frase é a seguinte:” Foi a forma que encontrou para se justificar, pois as nomeações em família, num partido que tem 800 filiados, devem tê-lo deixado numa “saia justa”.Então, não sei se é de seu conhecimento, mas situação parecida ocorre também no Partido dos Trabalhadores, onde a esposa do senhor vereador Cândido Faleiro trabalha como atual secretária do partido”.
Da mesma forma que citei no caso de Celso Krämer, presidente do PTB, entendo que é permitido. A questão de nomear familiares é de cada um.
A diferença neste caso é que não é dinheiro público para cargos em comissão. Quem paga os salários é o partido e a pessoa nomeada trabalha lá.