Na sua posse, a nova ministra da Secretaria das Mulheres, Eleonora Minucci, que foi parceira de guerrilha e de cadeia de Dilma, atirou direto nos militares, dizendo-se vítima do regime por ter lutado pela democracia. No mesmo ato a ministra dos Direitos Humanos, deputada Maria do Rosário teria incitado as pessoas que ainda recorressem a Justiça para punir militares. Os militares da ativa, através de suas chefias, engoliram em seco, até porque estão em seus postos por indicação de Lula e Dilma. Mas militares da reserva – aposentados – manifestaram-se em nota cobrando posição de Dilma, como comandante em chefe das forças armadas. Rebatem a ministra Minucci, dizendo que a guerrilha da qual participaram não lutava por uma democracia e sim por uma ditadura socialistas nos moldes da União Soviética e do leste europeu. A nota emenda que o PT surgiu depois da redemocratização do país.