Tudo igual no primeiro confronto das finais da Integração

No domingo, 3, em Linha Tangerinas, foram disputados os jogos de ida válidos pelas finais da segunda edição da Copa Integração/Dimac. Final é final, mas desta vez pelo menos Tangerinas e Monterey ficaram devendo um melhor futebol para o público que prestigiou o confronto dos titulares. A decisão está em aberto, pois o 0 a 0 transfere a decisão para Linha Hansel onde quem vencer no tempo normal será o campeão. Apenas uma nova igualdade, seja com gols marcados ou não, leva a decisão para o tempo extra.

O que não faltou para as equipes foi disposição. Os inúmeros passes errados fez com que nenhuma das equipes conseguisse dar uma sequência mais ousada nas jogadas, principalmente encaixando o meio campo ao ataque. Foram várias as tentativas de bolas alçadas e lançamentos onde os atacantes tiveram que correr atrás da bola. Jogadas tradicionais como o 2/1 não se completaram pela marcação adversária.

Na primeira etapa, o Tangerinas teve dois chutes em gol. Em apenas uma o goleiro Dick teve que trabalhar. A outra passou por cima. Pelo lado do Monterey houve uma conclusão mais perigosa. Isso foi aos 39 minutos, quando Jairo arriscou o chute cruzado, pela direita, lance que o goleiro Vilson garantiu a defesa.

Na segunda etapa o jogo melhorou em alguns aspectos. As duas equipes procuraram tocar mais a bola com jogadas pelas laterais. Aos 12 minutos, quando Tiago Lücke abriu jogada pela esquerda, o atacante foi derrubado pelo zagueiro Maicon que foi advertido com cartão amarelo. O defensor é desfalque para o Tangerinas no próximo jogo, pois terá que cumprir suspensão. Em dois lances o Tangerinas esteve bem próximo de abrir o marcador. Primeiro foi aos 27 minutos. Na cobrança de escanteio, Dieison escorou de cabeça para o meio da área. Leandro Garcia, também de cabeça, mandou por cima. Aos 39 minutos o Tangerinas por bem pouco não tirou o primeiro zero do placar. Beto Janisch chutou de fora da área. O chute saiu rasante e caprichosamente acertou o poste.

Ficha técnica

Tangerinas (0) – Vilson, Volnei, Dieison, Maicon e Cristiano Boneco; Leandro Garcia, Kika, Nilson (Chalada) e João; Graia e Beto Janisch. Técnico – Enar Stein.Monterey (0) – Dick, Celito (Thales), Gica, Rodrigo e Thael (Vinícius Schimuneck); Vinícius Quintana, Jairo Rippel, Dudu Kaufmann e Tiago Lücke; Dudu Schimuneck (Paulinho Bohn) e Róger (Bruno). Técnico – Airton Ferreira.Arbitragem – Daniel Soder auxiliado por Elton Barcelos e Luiz Gonçalves.Cartões amarelos – Maicon e Volnei (Tangerinas).

Representantes de diversas secretarias se reuniram, segunda-feira, no prédio da Secretaria de Desenvolvimento Social com o objetivo de lançar uma cartilha e divulgar mais uma etapa do Programa de Educação Fiscal, o qual fala sobre o combate à pirataria, ao contrabando, ao descaminho, e também sobre a sonegação de impostos. Este projeto, que entra no seu quarto ano, envolve as secretarias da Fazenda, Educação, Agricultura, Meio Ambiente, Cultura, Desenvolvimento Social e também o setor jurídico da Prefeitura.

Dez mil cartilhas com informações ao cidadão sobre o assunto foram impressas e serão distribuídas pelas secretarias nas escolas, nas ruas e em eventos em geral. A campanha é favorável ao desenvolvimento do município e é uma forma do cidadão aprender como são obtidos os recursos oriundos dos tributos e onde são aplicados.

Janice Antony, uma das coordenadoras do projeto, juntamente com seu colega José Augusto de Souza, também integrante do grupo, ministraram recentemente uma palestra para mais de 300 estudantes da Escola Estadual Sebastião Jubal Junqueira, de Vila Deodoro. As crianças e adolescentes receberam ensinamentos sobre educação fiscal, orçamento público e participação cidadã. Os temas abordados foram o combate à pirataria, ao contrabando, ao descaminho, além de sonegação de impostos, orçamento público e aplicação dos recursos.

Além de palestras, Janice adianta que está sendo desenvolvida uma mascote para marcar ainda mais o projeto, além de um slogan oficial. Também há inscrições abertas, na Prefeitura, para o curso de disseminadores, onde estes colaboradores aplicam os conhecimentos sobre Educação Fiscal em palestras e no atendimento diário à população. As escolas que desejam receber a palestra podem ligar para o fone 3983-1000, ramal 227, ou através do e-mail icms@venancioaires.rs.gov.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Venâncio Aires

Três vezes por semana, a noite no Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) campus Venâncio Aires se inicia ao som do berimbau e do pandeiro. Entre as 17h30min e as 19h das segundas, terças e quintas-feiras, a escola técnica abre espaço para a capoeira, por meio de um projeto de extensão. Orientados pelo professor de Educação Física, André Oreques Fonseca, cerca de 30 alunos se exercitam e aprendem valores como respeito e responsabilidade com o jogo que une dança, cultura e esporte.

“O objetivo é usar a capoeira como filosofia educacional. é socializar, partindo dos princípios de igualdade, liberdade e fraternidade”, explica o docente. Conforme ele, nos encontros são trabalhados aspectos socioculturais e históricos da capoeira. Assim, além de movimentar o corpo, estudantes, servidores e familiares conhecem a história afro-brasileira, e aprendem sobre hierarquia e limites. “A gente se sente bem. é qualidade de vida. Um negócio que une a gurizada”, destaca Pablo Cristovan da Silva.

Aluno do 2º ano do curso técnico de Informática integrado ao ensino médio, Pablo é um dos quatro bolsistas do “Projete Liberdade Capoeira”. As aulas ocorrem desde fevereiro deste ano. Mas foi no final de abril que a atividade virou projeto de extensão do IFSul. Desde lá, Pablo e os colegas Fabrício Samuel Sausen, Franciele Pfaffenzeller e Joe Mello trabalham para levar as ações para fora do IFSul. Em breve, 30 crianças que participam do projeto “Bom de Bola, Bom na Escola”, desenvolvido no município desde 2009, também vão aprender capoeira.

O grupo tem ainda outros objetivos: quer desenvolver pesquisas e resgatar a história da capoeira em Venâncio Aires, por meio de relatos orais. Todas as atividades são baseadas nos princípios do “Projete Liberdade Capoeira”, uma escola de capoeira que atua em colégios, academias e universidades do Brasil, Peru, da Argentina e Espanha. Além disso, o projeto do IFSul é ligado ao Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neab).

No dia 16, integrantes do projeto do IFSul irão a Pelotas, conhecer mestres e grupos de capoeira, participar de aulas e passeio turístico. Já no último fim de semana de agosto, eles devem participar da 13ª Clínica de Capoeira e do 2º Congresso Brasileiro de Capoeira Escolar, em São Paulo. A clínica ocorre a cada dois anos e reúne pessoas de todo o mundo.

Projetos de extensão

O “Projete Liberdade Capoeira” é apenas um dos 11 projetos de extensão do campus Venâncio Aires. Confira os outros projetos que envolvem estudantes do instituto e abrangem a comunidade.

-Língua alemã: construindo pontes – Professora Cláudia Redecker Shcwabe

– Vivendo a Leitura – Professora Joseline Both

– Inclusão Digital – Professor Marlon Mendes Minussi

– A tecnologia a serviço da educação na rede pública de ensino de Venâncio Aires – Professor Gelson Luís Peter Corrêa

– Gema: Grupo de Estudos sobre Meio Ambiente – Professor Cristian Oliveira da Conceição

– Cinema na escola – Professor Marcelo Bender Machado

– Atividade de astronomia no IFSul – Professor Alberto Antônio Mees

– Espaço Movaci – Professora Angelita da Rosa

– Informática na melhor idade – Professor Fábio Lorenzi da Silva

– Info em movimento – Professora Andréia Sias Rodrigues

Fonte: Assessoria de Imprensa do IFSul

Durante a solenidade realizada ontem pela manhã, a administração municipal inaugurou as obras de reforma, ampliação e melhorias da usina de triagem de resíduos sólidos urbanos de Venâncio Aires, coordenada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). Com atividades interrompidas desde 2009, devido à sujeira e à má utilização, o local passou por reforma, ampliação e limpeza. O trabalho de triagem de resíduos se reiniciou no dia 14 de maio pela empresa JEMG. A expectativa é reciclar cerca de 8% das 750 toneladas de lixo produzidas mensalmente pela população.

O secretário de Meio Ambiente, César Ernsen, lembrou que em outubro de 2010 recebeu a missão, junto com a equipe da Semma, de colocar o complexo novamente em operação. Rebateu as críticas daqueles que afirmam que o trabalho demorou e que a usina havia sido desativada. “Foi desativada porque aqui sobrou somente uma esteira velha, e a municipalidade teve o cuidado de não quebrar nenhum contrato. Tudo o que se fez levou tempo porque se pensou muito bem para não deixar prejuízos para o município. Se levou tempo par afazer porque isso não era uma usina. O que deixaram eram uns galpões, sem infraestrutura”, afirmou.

Ernsen acentuou que foi planejado de que forma seria investido numa usina de triagem, se não houvesse uma empresa interessada e como investir R$ 125 mil sem ter uma empresa interessada em prestar serviços. Aberta licitação, uma cooperativa demonstrou interesse e a reestruturação foi iniciada. No final de 2011, essa entidade recebeu notificação de que não poderia executar esse tipo de atividade. “Tivemos que fazer novamente uma licitação e de novo apareceu uma empresa interessada. Somente chegamos até aqui graças ao apoio de várias secretarias e da nossa equipe. Vamos ser, com certeza, modelo na região pelos serviços prestados pela empresa JEMG aqui dentro da usina.”

O vice-prefeito Giovane Wickert falou que o ato tem uma simbologia grande, pois o projeto da usina se inciou quando o prefeito Airton Artus era secretário de Saúde e Meio Ambiente no governo Celso Artus. Na época se iniciou a coleta seletiva do lixo em Venâncio Aires. “Estamos entregando para o município uma outra realidade, onde reestruturamos a parte da infraestrutura, dos equipamentos, com uma empresa que conta com uma equipe de trabalho que vai reorganizar o processo. Tínhamos desde o primeiro ano essa meta e conseguimos efetivá-la. Estamos fazendo passo a passo esse caminho e com a reinauguração damos o primeiro. Temos muito para avançar e temos três níveis de lixo, o orgânico, o rejeito e o seco e, com as tecnologias existentes nesta área, quem sabe produzir energia?”, destacou.

Airton lembrou que a usina foi inaugurada em 1998, observando que em 2003 e em 2004 cerca de 3 milhões de quilos de resíduos foram depositados no local, demandando cinco anos para a retirada. “E quem tomou aquela decisão? Quem tomava conta da saúde e do meio ambiente naquela época?”, questionou, acrescentando que quando essas forças se unem de novo para controlar a saúde, o meio ambiente, as obras, mais do que nunca ao seu governo tem como obrigação, alertar a população do que pode vir pela frente. “Alertamos, não por legislar em causa própria, mas, sim, pelo compromisso de defender o interesse do nosso povo e um deles é proteger o meio ambiente. é o que estamos fazendo com a reinauguração da usina. E aqueles que vieram aqui fotografar quando estava ruim, porque não estão aqui agora para fotografar o que está bonito? Podemos ficar orgulhosos do trabalho que aqui foi feito, pois esta é a nossa maneira de trabalhar”, garantiu.

Fotos: Edemar Etges/FM

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Meg, 11, e Miuky, 6, são duas poodles que, juntas, fazem a festa na casa da dona Naira da Silva. A mais nova é uma ‘tagarelaÂ’, adora latir para tudo que vê e corre o dia inteiro de um lado para o outro. Mas garantem que ela não morde ninguém. “Teve uma vez que ela, não sei como, sumiu da sacada de casa (que é no segundo piso) e só apareceu dois dias depois. Levamos um susto horrível”, diz. E, agora, sob ordem, ela só vai para sacada no horário adequado, ou somente quando alguém a acompanha. Adora andar de um lado para o outro com a bolinha vermelha até que alguém brinque com ela. Miuky tem um pouco de medo de andar de carro, pois é o único momento em que fica sentada quietinha, mas quando o passeio é a pé ela adora, não precisa nem de coleira.

Já a mais velha, Meg, por consequência de não enxergar mais, é calma, sempre na dela. Porém, quando nova, adorava morder, seja tênis ou qualquer outro objeto que pudesse machucar. Era só alguém falar a palavra ‘baterÂ’, que ela se alterava. Costuma se deitar no chão para receber carinho na barriga. No inverno, a família, além de dobrar as cobertas com que elas dormem, procura sempre mantê-las com roupinha. Adora passear de carro, principalmente quando o vidro está aberto para ela colocar o focinho para fora e aproveitar o vento.

Na família, tem também o labrador, de 2 anos, chamado Kohga, nome vinculado ao judô. Segundo Naira, Kohga “é como uma criança levada”. Não pode ver o portão aberto que sai correndo para a rua brincar e correr em volta da quadra. Adora recepcionar as pessoas em casa, pulando. às vezes chega a derrubar a visita. Antes disso ele gosta de dar a patinha de boas-vindas. No inverno, como ele não gosta de roupinhas e dorme no quintal, é feita uma caminha com cobertor na garagem. Adora passear, tanto de carro como a pé. Além da euforia de felicidade esbanjada, ele adora ir em lugares com bastante gente para ser o centro das atenções.

FEIRA AMIGO BICHO

Dentro da PROGRAMAÇÃO da Semana do Meio Ambiente, a Associação Amigo Bicho expôs 22 animais à espera de um lar, na manhã de sábado, na Travessa São Sebastião Mártir. Segundo a presidente Caroline Bijagran, desses 22 animais, 18 foram adotados.

A abertura oficial da Semana do Meio Ambiente aconteceu no sábado, 2, na Travessa São Sebastião Mártir. O evento teve início às 10h e contou com a apresentação do coral da instituição Parceiros da Esperança (Paresp).

O secretário de Meio Ambiente, César Ernsen, destacou que esta semana aponta uma preocupação que deve ser mantida durante todo o ano, não em apenas uma data específica. Ele afirmou: “O meio ambiente é uma cadeia. O que acontece em uma ponta é sentido na outra”.

O prefeito, Airton Artus, participou da solenidade e ressaltou o trabalho da administração em relação ao assunto. Ele salientou: “Na proteção ao meio ambiente não dá para esconder a sujeira embaixo do tapete. é preciso trabalhar com responsabilidade, pois um dia a natureza dará a resposta”.

Participaram da PROGRAMAÇÃO o Centro Social Infanto Juvenil Raio de Sol, a ONG Amigo Bicho, artesãos que trabalham com materiais reciclados, o Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa) e a Cooperativa Regional de Agricultores Familiares Ecologistas (Ecovale). O Serviço Social do Comércio (Sesc) também foi parceiro do evento e disponibilizou brinquedos infláveis para as crianças.

A Paresp, além de estar presente com o coral, apresentou o projeto ‘Nossa horta’, desenvolvido com o Clube da Ecologia da instituição.

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Na quarta-feira, 30 de maio, foi realizada a solenidade de posse da nova gerente da agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de Venâncio Aires, Denise Niedermeyer. Ela substitui Roberto Freitas que, em meados de janeiro, assumiu como gerente regional de vendas da agência da ECT de Santo ângelo. Estiveram presentes, representando o gabinete do diretor regional do Rio Grande do Sul, o coordenador de Negócios do RS, Rogério Azambuja; Gérson Luiz Kniphoff, gerente regional da Região de Vendas de Santa Cruz do Sul (Reven-07); Marco Antônio Dresch, assistente comercial e gerente eventual da Reven-07; Lígia Haag, coordenadora de Vendas da Reven-07; Marcelo Josué Haas, coordenador de atividades externas; e, funcionários da Agência de Correios de Venâncio Aires.

Denise ingressou em 2004 na ECT por meio de concurso público como atendente comercial, passando a atuar como gerente eventual em 2011. Com a ascensão do então gerente, Roberto dos Santos Freitas, ao cargo de gerente regional da Região de Vendas de Santo ângelo em janeiro de 2012, ela passou a atuar como gerente interina, e agora, em definitivo, como gerente da agência de Correios de Venâncio Aires.

QUADRO FUNCIONAL

Denise Niedermeyer – gerente da agência

Alvonir Malikovski – encarregado de tesouraria

ângela I. Trost – Gerente eventual da agência e atendente comercial

Rosane M. Geller – atendente comercial

Elizabeth Eifert – atendente comercial

Natália L. Glasenapp – atendente comercial

Sérgio P. da Silva – atendente comercial

José F. M. Carvalho – atendente comercial

Elizandro O. Silveira – supervisor de operações

Carteiros

Sandro L. de Oliveira, Elton J. B. Machado, Ivanor J. Armani, Jorge Cerva Junior, Jandir A. Da Silveira, Alcione Quoos, Alex S. de Oliveira, Marceli N. Fischer, Elstor Mahl, Célio J. Leissmann, Cássio Sbruzzi, João B. Bösing, Luiz A. S. Gonçalves, Paulo A. Rieth e Carlos A. Schwarzbold.

Mais detalhes na edição impressa de 05/06/2012

O intenso tráfego da RSC-453 foi palco de mais uma tragédia. Ontem pela manhã, um funcionário da Caixa Econômica Federal (CEF) de Venâncio Aires morreu quando vinha trabalhar. Levantamentos preliminares da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) de Cruzeiro do Sul atribuem a tragédia a uma ultrapassagem forçada, o que foi confirmado à Polícia Civil pelos outros envolvidos. O carro que a vítima fatal dirigia colidiu contra um caminhão de Venâncio Aires, rodopio na pista e foi atingido por outro caminhão, o mesmo que ele havia acabado de ultrapassar.

O acidente ocorreu por volta das 8h15min, no município de Lajeado. Rafael Johann, 30 anos, seguia em direção a Venâncio Aires com  um Peugeot 207. Após a ultrapassagem em um local proibido, colidiu contra um caminhão da Metalúrgica Venâncio, que andava em sentido contrário e era dirigido por Vilson da Silva. O motorista perdeu o controle sobre o caminhão, que estava carregado. O veículo saiu da pista e colidiu contra um barranco. Silva não se feriu.

Com o impacto, o automóvel rodopiou na pista e foi atingindo frontalmente por um caminhão de Lajeado, carregado com canos de concreto, que seguia no mesmo sentido em que o carro andava. O Peugeot incendiou e o motorista do caminhão, Edemir Wilpa, teve que ser rápido para não se queimar. Wilpa escapou ileso. O corpo do bancário ficou preso às ferragens.O acidente interrompeu o trânsito da RSC-453 durante toda a manhã. Funcionário da Caixa desde outubro do ano passado, Johann morava em Lajeado e trabalhava em Venâncio Aires desde janeiro deste ano. Ele era casado e pai de uma filha de dois meses.