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A alegria de uma obra pronta

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A alegria de uma obra pronta
A alegria de uma obra pronta

Para contrabalançar resgatei dos registros fotográficos feitos em Santa Emília, no último dia 28, um que mostra o semblante de felicidade do prefeito Airton Artus, da ministra Maria do Rosário, do assessor especial da Presidência da República Selvino Heck, entre outras lideranças que por lá estiveram na inauguração de um trecho de asfalto na localidade. Uma caminhada pelo percurso pavimentado, ao lado dos moradores, marcou a inauguração da pavimentação asfáltica.

A política é assim.

Festa no sítio

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Festa no sítio
Festa no sítio

Selvino Heck, ao enviar sua coluna, me anexa nota e fotos da visita que fez à propriedade do Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, nos arreadores de Brasília.

“Numa delas, o ministro está preparando um rojão ou foguete, que ele soltou, ao lado do laguinho que acabou sendo palco de um lance inesperado. Várias crianças se sentaram em cima de cadeiras, pescando no laguinho em frente à casa do sítio do ministro. De repente, uma delas se desequilibra e cai na água. Eu estava de costas, ouvi o barulho, me virei e vi alguém se atirando na água, para acudir a criança. Era o Chefe de Gabinete da presidenta Dilma, Giles Azevedo. Foi como um raio a rapidez do gesto e da ação dele. Nada aconteceu com a criança. Aliás, repassei ao Giles a conversa que o Airton teve semana passada com outro assessor gaúcho da Dilma, o Baggio, convidando-a para visita e inaugurações em Venâncio. Ele ficou de falar com o Baggio e analisar oconvite, que o Airton deve formalizar.

Na outra Gilberto aparece com uma galinha nos braços, que ele mostra para as crianças urbanas que nunca viram galinha. Aliás, Gilberto fez questão de fazer um ‘tour’ com todos pelo sítio, mostrando as galinhas, porcos e vacas que ele cria, a plantação de milho, os pés de café, as abóboras, etc.Quanto a ministros, com a troca esta semana do ministro das Cidades, lembrei do seguinte. Lá atrás, há alguns meses eu fiz um comentário ao encaminhar a coluna, dizendo da iminência da queda de um ministro, mas que eu não podia adiantar o nome. Era ao ex-ministro Negromonte que eu me referia. Errei e acertei. Não caiu naquele momento, como tudo indicava. Caiu agora. Aliás, tem mais um ministro ou ministra, de quem ainda não posso dizer o nome, que está na berlinda. Vamos ver”.

Confesso que ao ver a foto me lembrou o Mazaropi.

O mundo volta os olhos para o Brasil

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A situação econômica do Brasil aliada a dois eventos mundiais, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, fazem o mundo voltar os olhos para o Brasil. E com interesses. Nesta semana saiu o anúncio da chegada da empresa norte-americana Manitowoc em Passo Fundo, onde está instalando no distrito industrial uma fábrica de guindastes com investimentos de R$ 75 milhões. Vão se fabricados guindastes de olho nas obras para a Copa e Olimpíada e a exploração do petróleo do pré-sal.

O presidente mundial da Sthil, Bertran Kandziora, confirmou ao governador Tarso Genro investimentos de R$ 518 milhões na planta industrial da empresa em São Leopoldo, onde serão criados 650 novos empregos para produzir cilindros para motores, roçadeiras e motosserras que vão abastecer as fábricas da Sthil no mundo.

O Brasil virou um campo de oportunidades.

Missão empresarial para Hannover

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Por falar em olhos no mundo, o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Hélio Lawall, está encaminhando para empresários locais PROGRAMAÇÃO da Feira de Hannover, que acontece de 23 a 27 de abril na Alemanha. A intenção é prospectar interesse na formação de uma missão empresarial para visitar a maior feira de tecnologia do mundo. E m 2011 o prefeito Airton Artus e o então secretário do Desenvolvimento Econômico, Vilmar de Oliveira, lideraram uma comitiva local com dez pessoas que acompanhou o grupo brasileiro em Hannover.

Lawal faz uma sondagem para sentir a viabilidade ou não de formar um novo grupo para ir à Hannover neste ano. O grupo que foi em 2011 ficou satisfeito com o que viu.

Em 2012 o país tema da feira é a China. Em 2013 o Brasil deverá ser o país homenageado e para isso terá que ocupar um dos 27 pavilhões da Hannover Messe levando 300 empresas expositoras.

Prefeito tem novo chefe de Gabinete

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Prefeito tem novo chefe de Gabinete
Prefeito tem novo chefe de Gabinete

O prefeito Airton Artus conta com um novo chefe de Gabinete desde a última segunda-feira. O advogado Gustavo Von Helden, casado com a assessora de imprensa do gabinete, Daiana Nervo, passa a realizar as funções de executar, preparar e organizar todos os serviços ligados ao gabinete do prefeito. Entre as funções está preparar o expediente de despacho do Executivo, manter sob sua guarda e responsabilidade documentos e processos, redigir, registrar e expedir a correspondência do Gabinete, executar serviços de relações públicas, preparar audiências, a recepção e os encargos de representação e executar tarefas afins.

Já Oli Diniz Zorzo, que realizou esta função por quase três anos, passa a se dedicar à Defesa Civil, junto ao Desenvolvimento Social, além de seguir como assessor especial do prefeito. A nova função de Zorzo poderá determinar a realização de viagens e trabalhos aos sábados, domingos e feriados

Tucanos reagem a privataria do PT

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Era pedra cantada. Bastou o PT privatizar três aeroportos que os lideres tucanos saíram do ninho para atacar. Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, disse que o PT cometeu estelionato eleitoral ao ganhar eleições condenando as privatizações feitas por FHC se dizendo radicalmente contra e agora seguir a mesma receita. O senador mineiro Aécio Neves, possível candidato a presidência em 2014, acusa o PT de ser um software pirata dos governos tucanos. Além de seguir o mesmo modelo econômico implantado pelo PSDB, agora também privatiza empresas públicas.

Esse tema ainda vai dar muita discussão.

Agergs aceita aumento no pedágio

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A Agência Estadual Reguladora dos Serviços Públicos Delegados – Agergs, reuniu-se nesta semana e aprovou reajuste das tarifas de pedágio, sugerindo aumento de 11,67%, exatamente o que solicitaram as concessionárias. Cabe agora ao Conselho Superior da Agergs aprovar ou não o reajuste. Assim, o pedágio passa dos atuais R$ 6,00 para R$ 6,70. E as estradas estão virando um remendão.

Alguma coisa não está bem clara nisso tudo.

Medindo o serviço público

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Entre as propostas inovadoras que o prefeito Airton Artus apresentou no seu plano de governo, estava uma relação mais moderna com os servidores públicos. E nesta linha, desde 2009, Vilmar Oliveira, que foi secretário do Desenvolvimento Econômico e desde o ano passado ocupa a secretaria da Fazenda, trouxe o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade – PGQP para dentro da prefeitura. Vilmar é presidente Regional do PGQP.

Nesta semana foi divulgada uma pesquisa realizada em duas frentes para medir resultados do trabalho que vem sendo desenvolvido. Uma delas mediu o clima de satisfação dos servidores municipais. Com mais de 600 dos 1.100 servidores participando, o nível de satisfação geral foi acima de 80%. A comunicação interna foi o único item que ficou abaixo da casa dos 80%.

Na pesquisa realizada com pessoas atendidas pelo serviço público municipal, foi perguntado sobre agilidade no atendimento, interesse do servidor em atender, solução do problema, organização e avaliação geral. Interesse do servidor em bem atender e solução de problemas teve aprovação de bom, acima dos 60%. Nas duas questões nenhuma resposta foi de ruim. A avaliação geral do serviço público na Prefeitura teve 23% de ótimo, 45% de bom e 28% de regular. Apenas 4% responderam que o serviço público está ruim.

Frente contra a prorrogação dos pedágios

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Nesta quarta-feira, 8, às 9h30min, na sala do Fórum Democrático da Assembleia Legislativa, acontece a primeira reunião do ano entre a Frente Parlamentar contra Prorrogação dos Pedágios, coordenada pela deputada Marisa Formolo (PT), com o Comitê Gaúcho de Controle Social.

Esta reunião contará com a presença de representantes de mais de 10 entidades, representantes dos Coredes, vereadores e deputados.

A deputada Marisa explica que será uma atividade para reforçar a luta contra a prorrogação dos atuais contratos de pedágio e também para discutir o novo modelo a ser adotado nas concessões de rodovia do Rio Grande do Sul. “Entre nós há consenso sobre o modelo de pedágios do tipo comunitário, com a efetiva participação das respectivas comunidades na aplicação das receitas, resgatando a credibilidade no sistema através do retorno dos valores pagos pelos usuários, com realização de obras rodoviárias e da disponibilização de serviços de apoio, conforto e segurança.”

Marisa quer também que a Lei de sua autoria sobre o controle on line das praças de pedágio seja regulamentada e colocada em prática.

O modelo proposto seria o ideal. Mas dificilmente vai ser este. O governo Tarso acenou inicialmente com negociação da prorrogação.

A hora da provação de Dilma

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Desde que assumiu a presidência e deu mostras que não compactua com corrupção no governo, a presidente Dilma alcançou a maior aprovação de um governante no primeiro ano de governo. Mas era certo, e já escrevi isso na coluna, que Dilma pagaria um preço por isso e teria que ter sustentação política para levar adiante sua proposta de “caçar os ratos” de Brasília. Alguns antigos na casa, outros bem novos. Demitiu sete ministros e outros dois deixaram o governo. Demitiu algumas dezenas de nomeados em segundo escalão. Essa faxina criou um clima de insatisfação entre os partidos aliados do PT no governo que ameaçam dar o troco em votações importantes no Congresso. Estão descontentes por ter seus afilhados demitidos. Lideranças do próprio PT estão descontentes com Dilma por estar “dinamitando” pontes no relacionamento entre partidos.

Ora, querem que siga a maneira Lula de governar; fazer de conta que nada sabe, nada vê e assim todo mundo mete a mão impunemente.

A única razão de aliados está em cobrar Dilma por comportamentos diferentes quando são ministros de partidos aliados e quando são do PT. Os demitidos de siglas aliadas foram pré-julgados pelos seus atos a partir de denúncias. Os do PT, como Fernando Pimentel, foram protegidos pelo governo e pelo partido. Esse é o erro de Dilma. Que governe para todos. E não abra mão de lutar contra a corrupção.

Ainda sobre as placas

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O projeto encaminhado pelo prefeito Airton Artus com uma empresa para identificar as ruas da cidade com placas ainda gera manifestações. A professora aposentada, mas sempre vigilante, Aurora Musa, me envia seu ponto de vista.

“Está anunciado no jornal Folha do Mate a instalação de novas placas da nomenclatura nas ruas de Venâncio Aires (27.01.120).

O que é muito bom, pois permite que a população se oriente com maior segurança em nossa cidade, já que trânsito é coisa séria: exige do motorista mãos firmes, olhos atentos, sinalização com objetividade.

Discordo com a “exploração da publicidade” nas placas a serem instaladas nas ruas de Venâncio Aires.

Entendo que a placa deve ser simples, econômica e objetiva. Conter nome da rua e numeração do trajeto.

Nada que possa perturbar a visão do motorista, ou encarecer com gastos desnecessários. Também, a palavra (Rua) que aparece na placa em pauta é supérflua ( é obvio que se trata de uma rua). Além do mais, o que faz a propaganda da casa é o bom atendimento ao cliente da mesma.

Sou motorista, tributos pagos em dia, é um direito que tenho de trafegar numa cidade bem sinalizada, isto se quisermos uma cidade educada. Ademais tenho uma dúvida, será que 51% dos motoristas que trafegam na Capital Nacional do Chimarrão têm conhecimento, foram consultados, e os partidos políticos o que dizem a respeito do projeto?

China quer mais tabaco brasileiro

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China quer mais tabaco brasileiro
China quer mais tabaco brasileiro

Quando do anúncio da instalação de empresa formada em sociedade pela estatal chinesa China Tabacos e Alliance One em Venâncio, escrevi que talvez ainda não nos tenha “caído a ficha” sobre a amplitude do negócio e a sua repercussão no futuro bem próximo para o município. Reproduzo abaixo matéria assinada por Chico Santos que saiu no jornal Valor Econômico tratando do assunto.

A China, que já se tornou a maior compradora de tabaco do Brasil (US$ 380 milhões em 2011), prepara o terreno para ampliar ainda mais a parceria com os fornecedores brasileiros. No começo deste mês, a China Tabaco Internacional do Brasil (CTIB), subsidiária da estatal China Tobacco International, assinou contrato com a Alliance One Brasil Exportadora de Tabaco, para criar uma nova empresa voltada exclusivamente para exportar fumo de qualidade superior para o mercado chinês.

 

 China coluna Sergio

Pelo acordo, a Alliance One Brasil, subsidiária da americana Alliance One, uma das maiores empresas mundiais do setor, transfere para a nova empresa seis mil contratos de compra de tabaco com produtores gaúchos de tabaco. A empresa terá 51% do capital controlado pelos chineses e 49% pela própria Alliance One. O valor da operação não foi revelado, e o nome da empresa também ainda não está oficialmente escolhido. Os contratos lhe permitirão exportar 25 mil toneladas de fumo Virgínia por ano para a China.

“Esse é apenas um ponto de partida”, disse ao Valor Alexandre Strohschoen, diretor regional da Alliance One para a América do Sul, ressaltando que a quantidade é quase nada na imensidão do mercado chinês. A China é o maior mercado de cigarros do mundo, com 40% do consumo total, e também o maior produtor de fumo, com 2,2 milhões de toneladas anuais (o Brasil produz cerca de 700 mil toneladas). No ano passado, os chineses importaram 110 mil toneladas do produto, sendo quase a metade (53 mil toneladas) do Brasil.

A intenção dos chineses, de acordo com Strohschoen, é assegurar tabaco de qualidade para atender a demanda da sua crescente e classe média. Daí porque eles vêm ampliando as importações de produto de qualidade superior e exportando seu excedente de fumo de menor qualidade. De acordo com o executivo, as restrições ao consumo de cigarros na China são mais brandas do que no Ocidente, e a marca consumida tem peso no simbolismo de ascensão social.

O mercado chinês de cigarros cresce a um ritmo de 3% a 4% ao ano. A China Tobacco é responsável pelas importações de fumo e sua subsidiária CTIB está presente no mercado brasileiro há cerca de 10 anos.

Segundo Strohschoen, a Alliance One é, ao mesmo tempo, a maior exportadora de fumo para o país asiático e a maior exportadora de fumo chinês para outros mercados. A filial brasileira, com sede em Vanâncio Aires, Rio Grande do Sul, exportou no ano passado US$ 427,4 milhões, equivalentes a 18% das exportações totais do país.

Strohschoen disse que os contratos que serão repassados à nova empresa representam 20% dos 30 mil contratos de fornecimento que a empresa tem no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Pelo contrato, a empresa assegura ao produtor a compra da produção além de fornecer assistência técnica, insumos (em parte dos casos), logística de suprimento e outras facilidades. A empresa criada em parceria com os chineses, de acordo com a Alliance One, deverá gerar inicialmente 250 empregos diretos e faturar R$ 200 milhões por ano.

Por enquanto, os chineses comprarão da nova empresa apenas fumo produzido no Rio Grande do Sul. é que o produto do Paraná e de Santa Catarina ainda não recebeu do governo da China a liberação da barreira sanitária referente a uma praga conhecida como mofo azul, embora, de acordo com Strohschoen, a praga seja considerada inexistente no Brasil.

Para que haja a liberação, técnicos chineses precisam atestar pessoalmente a ausência da praga. Espera-se que no prazo de um ou dois anos a barreira seja retirada dos dois Estados do Sul do país que ainda sofrem a restrição. Na visita da presidente Dilma Rousseff à China (abril do ano passado) as lavouras do Nordeste brasileiro receberam a liberação.

 

Flávio palestra em Nova Petrópolis

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O médico Flávio Seibt mentor do nosso Museu, será palestrante convidado da II Conferência Municipal de Cultura de Nova Petrópolis, no Rio de Janeiro neste sábado, dia 4. Ele fala do tema “Museu de Venâncio Aires – o museu de muitos donos”.

“Fora de Venâncio é motivo de admiração termos um museu tão grande e importante, feito por iniciativa da comunidade, sem apoio governamental e que se mantem com recursos próprios. Nas muitas vezes que apresentei esta palestra as perguntas que não faltam nunca: Como foi possível? Qual foi a mágica? A vontade do povo de Venâncio Aires respondo”, diz Flávio.

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