Foto: Marília Schuh / Na Pilha!Grupo de amigos se diverte com o cubo mágico
Grupo de amigos se diverte com o cubo mágico

O passatempo é admirado por muitas pessoas, mas, também, pode ser temido por outras, já que exige concentração, técnica e muita paciência. A brincadeira, em alguns casos, pode ultrapassar a diversão e se tornar algo sério e que gera bons ‘frutos’. Na edição do dia 9 de dezembro do Na Pilha!, o leitor encontra histórias de pessoas que começaram brincando com o cubo mágico, e terminaram participando de campeonatos.

Um exemplo é o grupo de amigos formado por Jonata Rodrigues, Daniel José Bohn, Rafael Henrique e Fabrício Samuel Sausen, Diego Henicka e Tiago Wachholz. Os amigos que, em sua grande maioria trabalham juntos, foram influenciados por Jonata, que, por curiosidade, passou a pesquisar mais sobre o cubo mágico em 2006, e desde lá, as experiências com o passatempo só cresceram.

Hoje, em quase todos os encontros, que ocorrem frequentemente, o grupo se diverte com o cubo e passa bons momentos. “é uma diversão por causa do desafio que oferece”, destacam. é o principal motivo, segundo eles, além da curiosidade e trabalho mental.

Os amigos explicam, ainda, que para resolver o cubo mágico, não é preciso ter sorte. “Nunca é sorte, na verdade”, contam. De acordo com eles, há diversos métodos de se resolver, e as sequências de movimentos, chamadas de algorítimos pelos entendidos do assunto, existem para trocar uma peça de lugar sem modificar o que já foi feito.

é necessário decorar e entender as sequências.

Foto: Marília Schuh / Na Pilha!Diferentes tipos de cubo mágico
Diferentes tipos de cubo mágico

Após decorar os algorítimos, é preciso de apenas três minutos para que o cubo teste seja resolvido. Depois, é uma questão de estudo, entendimento e prática. 

Por unanimidade, os amigos escolhem Tiago como o melhor do grupo, que exibe sua medalha de bronze conquistada na modalidade 7×7 no último campeonato gaúcho, realizado no dia 22 de novembro desse ano, em Porto Alegre.

Por fim, eles confessam que, por mais que participem de competições, a resolução do cubo nunca deixou de ser diversão. “Até mesmo nos campeonatos, às vezes os inscritos entram só por curiosidade e acabam gostando”, comentam.