Da poesia para a música

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O venâncio-airense Lucas Lopes sempre gostou de cantar e sempre gostou de escrever. Isso se intensificou na adolescência, quando começou a escrever poesia e percebeu que as letras poderiam virar canções. Hoje com 21 anos e conhecido como Lucas Brown, ele tem até um canal no YouTube onde já lançou cinco músicas. A maioria de suas composições é a partir de três ideias: sobre romance, sobre diversão e sobre batalhar pelos sonhos.

Foto: Divulgação / Divulgação Lucas Brown vê nas situações do dia a dia oportunidades para compor
Lucas Brown vê nas situações do dia a dia oportunidades para compor

“Minhas poesias são sobre coisas que vivencio, coisas que observo em lugares, em pessoas, sobre o que estou sentindo. Depois, faço a música em cima delas”, explica.

Uma das poesias/canções é o rap “Minha harmonia”, cujo clipe pode ser conferido na página do Lucas no YouTube.

Minha harmonia

Você é minha harmonia do jeito que eu sempre quisGarota Cê é tão, eu quero te fazer felizEla é daquelas que tu encontra uma vez,E que manda ”eu te amo, dorme bem” depois das 3Que liga no trabalho dizendo ”to com saudades”Respodo ”eu chego logo, prometo não chegar tarde”De mim ela faz parte, a gente é como um,Nem o tempo nos separa e isso não é comumE ela me completa que nem feijão com arroz,Vem ser feliz comigo e deixa o resto pra depois

Então o que eu digo, encare como verdade,Escrevendo essa letra, vi meu sonho realidadeJá estourei minha caneta, de tanto escrever,Mas tudo se paga, quando canto pra vocêEu faço o impossível, para ter o teu sorrisoPorque é só com ele, que eu vejo o paraiso

Hey a gente pode se encontarSei, nada vai nos separarHey você é minha harmoniaMinha harmonia

Hey a gente pode se encontarSei, nada vai nos separarHey você é minha harmoniaMinha harmonia, Minha harmonia

E hoje eu acordei dando bom dia para o solEu sou teu beija flor e você é meu girassolTalvez tu nem escute, mas eu ainda vou cantaTu pode até sumir, mas tu sabe eu vou lembrar

De tudo que diz, de tudo que tu éEles veem uma menina, mas eu vejo uma mulherQue sabe o que faz, que sabe o que querQue possui qualidades, que de moça se requer

Que pensa no futuro família, facul e empregoMas eu só quero ela, no resto dou jeitoCom pose de menina, com jeito delicadoO que eu não daria para ter ela do lado

Quando eu penso nela o dia não amanheceE se eu to com ela, ah então esquecePorque ela compreende tudo o que eu digoPor isso em tempestades se torna meu o abrigo



Débora Kist

Débora Kist

Formada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) em 2013. Trabalhou como produtora executiva e jornalista na Rádio Terra FM entre 2008 e 2017. Jornalista no jornal Folha do Mate desde 2018 e atualmente também integra a equipe do programa jornalístico Terra em Uma Hora, veiculado de segunda a sexta, das 12h às 13h, na Terra FM.

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