Foi as experiências vivenciadas na adolescência que levaram Rita Carolina Machado Ellert a escolher o curso de Direito. Ela conta que desempenhou alguns papéis de representação estudantil e, sem medo de expor suas opiniões, optou por uma graduação que pudesse ser a resposta para conflitos que percebia no cotidiano.
Embora Filosofia também fosse uma opção considerada, Rita diz que logo se apaixonou pelo conhecimento das primeiras disciplinas. “Depois, percebi a responsabilidade que é ser defensora de um direito alheio”, afirma.
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Estudante da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) entre 2003 e 2010, ela recorda de muitos momentos marcantes do curso, desde o choque inicial, ao ter contato com tantos termos novos e informações, até o período em que utilizou a teoria que aprendia em aula nos estágios do fim do curso.
Destaco também a função de monitora que exerci no GAJ (Gabinete de Assistência Judiciária) da Unisc e os ensinamentos fundamentais repassados pela supervisora Francine Deitos Kreling, profissional que tenho muita admiração”.
Além disso, Rita cita as amizades feitas na universidade, as quais mantém até os dias atuais. Segundo ela, é gratificante ver o desenvolvimento profissional de antigos colegas acadêmicos, e de ter alguns como colegas de profissão no dia-a-dia forense.
A advogada, que ingressou no curso do Direito com a vontade de prestar concursos públicos, e posteriormente dedicar-se à área acadêmica, acabou encontrando-se na área da advocacia. Assim, após finalizar a graduação e obter a aprovação no Exame da Ordem, especializou-se em Direito Empresarial, e hoje é sócia em um escritório com esse enfoque, a Spies, Heinen e Ellert Advocacia Empresarial.
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