No post de hoje, apresentamos para vocês, leitores, o quarterback do Gravataí Spartans. Confira:
Criado em fevereiro deste ano, o Gravataí Spartans está conquistando seu espaço no F.A. gaúcho. O time ainda é novo e sabe que ainda irá enfrentar inúmeros desafios. Mas a torcida e a força de vontade não faltam. Por isso, o supervisor de produção industrial e camisa 10 do time Tales Eduardo Vargas, precisa estar ainda mais focado e preparado.
O quarterback do time de Gravataí comenta que assistia alguns jogos da NFL na TV e teve sua curiosidade despertada pelo esporte. “Um dia, olhando as redes sociais, vi que meu sobrinho estava jogando em um time da minha cidade e de imediato já entrei em contato para saber o que precisava para jogar”, relata. No início, Vargas achava que era um esporte somente de força, mas, aos poucos, e com muito estudo percebeu que, na verdade, é muita técnica.
Jogando há seis meses no Gravataí Spartans, o quarterback destaca que viu no time uma oportunidade de aprender um novo esporte que, antes, só assistia pela televisão. Sobre virar quarterback, Vargas explica que não se imaginava em outra posição e resolveu fazer o teste no time, mas já informando sua pretensão.
Para o jogador, é normal que os familiares se preocupem quanto a lesões e machucados, mas, segundo ele, ao acompanharem mais de perto os jogos e treinos isso diminui. “A família começa a incentivar e admirar o esporte”, reforça.
Tendo como ídolo Tom Brady, Vargas ressalta que após começar a jogar futebol americano, ganhou uma família. Além de estar fazendo um esporte que gosta muito, o quarterback ressalta que tanto ele, como o time, estão envolvidos em causas sociais.
Entre os desafios de sua posição, Vargas comenta que o quarterback precisa liderar e inspirar seus companheiros, conquistando sua admiração e confiança. “Passar bem a bola é um pré-requisito básico, mas acho que tão importante quanto, senão mais, é a leitura da defesa.”
Dentre os vários desafios da posição, o jogador destaca que além de conquistar confiança, é preciso confiar.
Confiar que seu recebedor vai pegar aquela bola mesmo marcado; confiar que sua OL (linha ofensiva) vai te proteger, que você pode ficar dentro do pocket (local onde o QB fica protegido pela linha ofensiva) tranquilo e fazer suas leituras sem ficar ‘sambando’ muito no pocket
Para quem deseja começar a jogar, Vargas dá algumas dicas: não tenha medo, assim como tudo na vida, o F.A. vai exigir seu máximo, para que, assim, você tenha êxito.
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