Aos 17 anos, a estudante Anna Sabyra Seefeldt de Mello já participou de sete olimpíadas do conhecimento, nas áreas de física, matemática, química, biologia e geografia. Em 2015, aliás, ela passou para a segunda fase da Olimpíada de Física, mas não pode continuar na competição. “Era em Porto Alegre e eu não tinha como ir”, lamenta a jovem.

Foto: Divulgação / Na Pilha!Em 2015, Anna participou da Olimpíada de Química, realizada em Lajeado
Em 2015, Anna participou da Olimpíada de Química, realizada em Lajeado

Conforme explica Anna, participar desses eventos é uma forma de se auto conhecer, rever o que já sabe, o que ainda precisa estudar mais e se auto testar nos conhecimentos. “Além disso, a tua visão sobre as provas mudam”, revela. “Quanto mais tu faz, menos nervosa e mais acostumado com a linguagem de vestibular tu fica”. As oportunidades, segundo ela, também são grandes. “A Olimpíada de Química, por exemplo, dá bolsas de estudos em universidades nas áreas de engenharia”, ressalta.

Por fim, Anna admite que sente-se muito atraída pelas áreas de física e biologia, por causa das explicações exatas que ambas proporcionam. “A biologia traz o conhecimento dos animais e os acontecimentos com nosso próprio corpo”, conta. “Já a física é uma ciência que explica a natureza na forma prática, e, como sou muito curiosa, a física me ajuda a entender como tudo isso acontece”.

>>> Quer saber como participar das Olimpíadas Científicas? A gente te conta!

O primeiro passo é acessar esse site, já que lá você vai encontrar todas as modalidades disponíveis, nacionais e internacionais; e também informações sobre como participar. Na maioria dos casos, basta um professor fazer a inscrição da escola, e dos alunos, no site específico de cada Olimpíada. O site também disponibiliza provas anteriores e a lista de conhecimentos necessários para cada nível de prova. Acessa lá!