No post de hoje, apresentamos para vocês, leitores, o quarterback do Porto Alegre Pumpkins. Confira:
O empresário Antonio Freire, 33 anos, é o camisa 7 da equipe porto-alegrense e explica que já gostava de futebol americano há bastante tempo, mas nunca havia ido atrás de nenhum time em sua região. No entanto, em 2012, a namorada de Antonio o convidou para assistir o jogo Bulls x Santos, pelo torneio TTD. Depois disso, o jogador entrou em contato com o Bulls e, assim, começou a treinar. No fim de 2013, porém, Antonio passou a jogar pelo Porto Alegre Pumpkins, time que defende até hoje.
O quarterback conta que sempre praticou esportes em nível competitivo. Jogou basquete desde os oito anos e também chegou a jogar futebol nas categorias de base do Grêmio. “Estava afastado das competições e vi no F.A. a possibilidade de voltar a competir”, revela.
Antonio relata que começou no Bulls meio tarde, com 28 anos, e fora de forma. Sendo assim, sua ideia inicial era ser wide receiver, mas, no entanto, o jogador acabou optando pela posição de QB, pois achava que seria mais ‘fácil’. “Grande engano. Quanto mais eu estudava o jogo, mais eu gostava da posição e acabei ficando nela.”
Conforme Antonio, o QB precisa saber tudo da sua posição e, também, dos demais, tanto do ataque quanto da defesa. Segundo ele, é preciso estar sempre estudando, analisando os adversários, os jogos e o que você pode fazer para melhorar. O grande desafio, para ele, é lidar com a responsabilidade de liderar o seu ataque em campo.
Tudo no ataque depende do quarterback
Por ter começado mais tarde no esporte, o jogador não teve muitos problemas em relação a família. Antonio salienta que todos sempre o apoiaram, mas que, claro, existe uma preocupação, ainda mais quando depois de algum jogo ou treino se chega machucado em casa.
Antonio que admira muitos jogadores, como Aaron Rodgers e Peyton Manning, revela que o que mais mudou em sua vida depois de começar a praticar o esporte, foi o número de amizades.
Segundo o jogador, muitas foram feitas em poucos anos. “O esporte une muito as pessoas e no F.A. acho que isso é ainda mais forte, principalmente porque não ‘lutamos’ juntos apenas pelo nosso time, mas pelo crescimento do esporte como um todo”, explica.
Confira também:
>> Entrevista com Guilherme Rigatti, quarterback do Bulldogs F.A., de Venâncio Aires.